Após 20 anos de privatização, consumidor pede mudanças
O presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, afirma que, enquanto as operadoras investem na construção de redes físicas, principalmente de fibra óptica, poderá não ser por esse meio que deverá chegar a banda larga ao País; a internet fixa, provavelmente por fibra, "será voltada para prestadores de serviços de altíssima velocidade e transmissão de TV", diz
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247 - Ao completar 20 anos de privatização neste domingo, o setor de telecomunicações atende a consumidores de novos hábitos, que exigem das operadoras estratégias que possam desenhar o futuro. Clientes já cortam os cabos da rede fixa e emudecem os telefones fixos e celulares, guardam arquivos pessoais em servidores remotos, que se convencionou chamar de 'nuvem', e ganham mais liberdade com o movimento crescente da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). A mobilidade ganha cada vez mais espaço e dará um salto com a chegada da quinta geração de serviços móveis (5G).
Ao Valor, o presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, afirma que, enquanto as operadoras investem na construção de redes físicas, principalmente de fibra óptica, poderá não ser por esse meio que deverá chegar a banda larga ao País. De acordo com o dirigente, a internet fixa, provavelmente por fibra, "será voltada para prestadores de serviços de altíssima velocidade e transmissão de TV". "O crescimento da banda larga se dará mesmo por 5G, essa tecnologia é que será popular", diz Levy. "A 5G não vai necessariamente substituir a banda larga fixa, mas a fixa é específica para usuários premium", acrescentou.
Leia a íntegra no Valor Econômico
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