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Economia

Assessor de Guedes, Caio Paes de Andrade é cotado para comando da Petrobrás após desistência de Adriano Pires

O nome dele é defendido por ministros do governo e já foi entrevistado pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque

O secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Paes de Andrade (Foto: Michel Jesus / Câmara dos Deputados)
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247 - Com a formalização da desistência do lobista Adriano Pires para a presidência da Petrobrás, o secretário especial de Desburocratização e Governo Digital do Ministério, Caio Paes de Andrade, é um dos nomes cotados no governo para substituí-lo. 

Segundo o jornal O Globo, o nome dele é defendido por ministros do governo e já foi entrevistado pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Paes de Andrade estava entre os cotados para o posto desde antes da queda de Joaquim Silva e Luna, general da reserva. Foi uma indicação de Guedes, mesmo que ele venha a originar que não quer se referir ao assunto.

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Bolsonaro decidiu demitir Silva e Luna por conta da alta dos preços dos compostos num ano eleitoral. Inicialmente, o nome escolhido para a carga foi de Adriano Pires, consultor que tinha apoio do centrão — grupo de partidos que apoia Bolsonaro. Pires, porém desistiu. 

Pires oficializa desistência

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O economista e lobista Adriano Pires enviou carta ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, oficializando a desistência em assumir a presidência da Petrobrás.

Segundo informação do G1, na carta, Pires agradece a indicação e reafirma o "compromisso de continuar nessa luta" pelo desenvolvimento do mercado de óleo e gás. Ele justifica a desistência, afirmando que não poderia conciliar o cargo com as atividades de consultoria que já desempenha, atualmente, para empresas do setor.

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Os relatórios da diretoria de conformidade da Petrobras sobre o histórico do executivo Rodolfo Landim e do consultor Adriano Pires, indicados por Bolsonaro para dirigir a estatal, mostram que nenhum dos dois teria aprovação fácil no comitê interno que vai avaliar se eles têm ou não condições de ocupar os postos.

O nome de Pires foi indicado pelo governo na semana passada, no lugar do general da reserva Joaquim Silva e Luna, atual presidente da estatal. 

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