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Economia

Brasil abre 34,3 mil empregos formais em maio, diz Caged

O Brasil abriu 34.253 empregos formais em maio, contando com forte ajuda da agropecuária para ficar no azul pelo segundo mês consecutivo, conforme Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta terça-feira; setores que ficaram no prejuízo foram o comércio, que fechou 11.254 postos no mês, e a construção civil, outros 4.021

reg. 057-16 Procura por emprego na Cidade de São Paulo. Mulher observa anúncios de emprego na Rua Barão de Itapetininga, no centro de São Paulo 2016/02/19 Foto: Marcos Santos (Foto: Gisele Federicce)
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BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil abriu 34.253 empregos formais em maio, contando com forte ajuda da agropecuária para ficar no azul pelo segundo mês consecutivo, conforme Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta terça-feira.

O dado veio melhor que o apontado em pesquisa Reuters com analistas, com expectativa de saldo positivo de 20 mil postos.

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No mês, a agropecuária gerou sozinha 46.049 postos. Segundo o ministério do Trabalho, trabalharam a favor do resultado as culturas do café, laranja e cana de açúcar.

Também tiveram performance favorável os setores de serviços (+1.989 vagas), indústria de transformação (+1.433) e administração pública (+955).

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Por outro lado, o comércio fechou 11.254 postos no mês, e a construção civil, outros 4.021. Ambos exerceram o maior peso na ponta negativa.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, houve abertura de 48.543 postos, numa melhora significativa em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve o fechamento de 448 mil vagas.

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Na análise mês a mês, os dados também vieram positivos em fevereiro deste ano (+35.612) e em abril (+59.856).

"É sinal de que economia se estabiliza e o emprego volta a dar sinais de recuperação", avaliou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

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"Se de cinco meses, três ficaram positivos, há uma tendência de que os números permaneçam sendo positivos (no ano)", acrescentou Nogueira.

No trimestre encerrado em abril, a taxa de desemprego no Brasil recuou pela primeira vez em quase dois anos e meio, ficando em 13,6 por cento, mas com pouco mais de 14 milhões de pessoas sem uma colocação.

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Os números refletem a forte deterioração do mercado de trabalho que ocorreu em meio à recessão econômica. Ainda que sinais de recuperação comecem a despontar, a retomada consistente das contratações deve demorar, uma vez que as empresas têm capacidade ociosa.

Em falas recentes, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, destacou a expectativa de queda na taxa de desemprego a partir de agosto.

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(Por Marcela Ayres)

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