Crise deixa 17 estados sem selo do governo de bom pagador
A crise que atinge os governos estaduais fez com que, neste ano, 17 estados não tenham direito a uma espécie de selo de bom pagador emitido pelo governo Jair Bolsonaro. Sem a certificação, os governadores não podem fazer empréstimos com garantia da União. As piores avaliações estão com Minas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
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247 - A crise fiscal que atinge os governos estaduais fez com que, neste ano, 17 estados não tenham direito a uma espécie de selo de bom pagador emitido pelo governo Jair Bolsonaro. Sem essa certificação, os governadores não têm direito a fazer empréstimos com garantia da União.
De acordo com relatório do Tesouro Nacional divulgado nesta quarta-feira (14), outros seis entes que atualmente possuem essa prerrogativa correm risco de perdê-la já no ano que vem.
Estados com notas A e B podem contrair empréstimos de bancos e outras entidades com garantia da União. Os que têm notas C e D pelo alto risco de não honrarem suas dívidas, não ganham o mesmo benefício.
Segundo o documento, o único estado com nota A é o Espírito Santo.
Dos nove estados com nota B, seis deles —Acre, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná e São Paulo— apresentam chances altas de rebaixamento.
Na comparação com o ano passado, o único estado que melhorou a nota foi o Piauí, que passou de C para B. Amapá e Rondônia caíram de B para C.
As piores avaliações estão com Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, os três com nota D.
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