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Economia

CUT vai propor mais duas parcelas de seguro-desemprego

Sugestão será apresentada na reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) com objetivo de atender trabalhadores de áreas mais afetadas pelo desemprego; “Esperamos receber o apoio de empresários, do governo e, obviamente, da bancada dos trabalhadores. Essa tema é sensível e neste momento a medida que estamos apresentando é fundamental para a vida dos trabalhadores”, afirmou Quintino Severo, secretário de Administração e Finanças da CUT e conselheiro da Central no Codefat

Sugestão será apresentada na reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) com objetivo de atender trabalhadores de áreas mais afetadas pelo desemprego; “Esperamos receber o apoio de empresários, do governo e, obviamente, da bancada dos trabalhadores. Essa tema é sensível e neste momento a medida que estamos apresentando é fundamental para a vida dos trabalhadores”, afirmou Quintino Severo, secretário de Administração e Finanças da CUT e conselheiro da Central no Codefat (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - O sindicalista Quintino Severo, secretário de Administração e Finanças da CUT e conselheiro da Central no órgão, disse que vai propor, na próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), dia 29 de junho, o acréscimo de duas parcelas do seguro-desemprego para trabalhadores que foram demitidos entre janeiro e junho de 2016 e que atuam nas áreas mais afetadas pelas demissões.

O Dieese está na fase final de elaboração do estudo que determinará quais categorias e estados foram mais afetados pelo desemprego e que, portanto, serão atingidos pelo benefício. Dessa forma, trabalhadores que foram demitidos e que teriam, por exemplo, três parcelas do seguro-desemprego para receber, serão contemplados com cinco, se estiverem enquadrados na categoria e estado apontados pelo estudo do Dieese.

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“Esperamos receber o apoio de empresários, do governo e, obviamente, da bancada dos trabalhadores. Essa tema é sensível e neste momento a medida que estamos apresentando é fundamental para a vida dos trabalhadores”, afirmou Quintino à Rede Brasil Atual.

A medida pode ser votada ainda no dia 29 de junho. Porém, qualquer conselheiro pode pedir vistas do processo e adiar em até 30 dias a votação. “É uma medida urgente, que precisa ser debatida e votada já no dia 29, não podemos ficar aguardando”, afirmou Quintino.

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