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Economia

Desemprego sobe e analistas fazem contas

Estimativa de analistas financeiros mostra que o desemprego subiu em janeiro, em função da "perda de dinamismo" que caracteriza o fim das contratações temporárias de fim de ano; de acordo com a projeção média de 27 instituições e consultorias financeiras, a taxa de desocupação ficou em 11,9% no trimestre encerrado em janeiro, acima de 11,6%, índice registrado em dezembro

Desemprego sobe e analistas fazem contas (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
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247 - Estimativa de analistas financeiros mostra que o desemprego subiu em janeiro, em função da "perda de dinamismo" que caracteriza o fim das contratações temporárias de fim de ano. De acordo com a projeção média de 27 instituições e consultorias financeiras, a taxa de desocupação ficou em 11,9% no trimestre encerrado em janeiro, acima de 11,6%, índice registrado em dezembro.

A reportagem do jornal Valor informa que "o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua. Amanhã, serão conhecidos os números de emprego formal pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também referentes ao mês de janeiro. O banco Haitong destaca, em relatório, que o percentual de desocupados em janeiro, na série com o ajuste sazonal, deve ter sido de 12,4%, o mesmo nível do último mês de 2018. 'Esperamos que a taxa de desemprego vá se reduzir lentamente ao longo de 2019, especialmente nos primeiros meses do ano. Na segunda metade do ano, quando esperamos que o crescimento econômico acelere, devemos observar uma queda mais rápida da taxa de desemprego, levando a média do ano para 11,4%', destaca relatório do banco."

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A matéria ainda pondera: "na ponta mais pessimista, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) projeta desocupação de 12,1% em janeiro, mesma taxa que deve ser a média do ano. 'A se confirmar esse resultado, a queda em 2019 será 0,2 ponto percentual, um resultado abaixo do registrado em 2018, de queda de 0,4 ponto', diz Daniel Duque, em comentário sobre mercado de trabalho no Boletim Macro, do Ibre/FGV, de fevereiro. Em sua avaliação, a queda mais lenta do desemprego, apesar da expectativa de aceleração do crescimento da economia, ocorrerá por causa do elevado número de desalentados e subocupados."

 

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