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Economia

Desemprego tem leve recuo, de 12,2% para 12%

A taxa de desemprego caiu a 12,0 por cento nos três meses até novembro, de 12,2 por cento no trimestre até outubro, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); recuperação prometida por Henrique Meirelles ainda é uma miragem

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante coletiva de imprensa, em Brasília 05/09/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Leonardo Attuch)
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RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O número de pessoas empregadas no Brasil atingiu o nível mais alto em dois anos no trimestre encerrado em novembro e a taxa de desemprego caiu para o mesmo patamar registrado no fim do ano passado, porém refletindo ainda o aumento da informalidade.

A taxa de desemprego caiu a 12,0 por cento nos três meses até novembro, de 12,2 por cento no trimestre até outubro, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O resultado iguala a marca registrada nos três meses até dezembro de 2016, na oitava queda seguida, e também fica em linha com a expectativa em pesquisa da Reuters.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua mostrou que no período a população ocupada atingiu 91,949 milhões de pessoas, o nível mais alto desde os três meses encerrados em dezembro de 2015, quando chegavam a 92,245 milhões.

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No trimestre até outubro o número de pessoas ocupadas era de 91,545 milhões no trimestre até outubro, com 90,210 milhões nos três meses até novembro de 2016.

Ao mesmo tempo, o país tinha no trimestre até novembro deste ano 12,571 milhões de pessoas sem emprego, o menor contingente desde o trimestre até dezembro de 2016, quando o número era de 12,342 milhões.

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O contingente de desempregados no país era de 12,740 milhões no trimestre até outubro e de 12,132 milhões nos três meses até novembro do ano passado.

O emprego informal, entretanto, continua sendo a base para a melhora do mercado de trabalho, em um ambiente de melhora gradual da economia brasileira com inflação baixa e juros em mínima histórica.

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O emprego sem carteira assinada registrou aumento de 6,9 por cento na comparação com os três meses até novembro de 2016, enquanto o emprego com carteira apresentou no período declínio de 2,5 por cento.

“O emprego doméstico deu um salto agora e isso não é um ponto positivo. É um trabalho informal, de baixo rendimento. O aumento do trabalho doméstico parece ser um meio de sobrevivência”, destacou o gerente da pesquisa no IBGE, Cimar Azeredo.

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Já o rendimento médio do trabalhador, segundo o IBGE, atingiu 2.142 reais no trimestre até novembro, de 2.137 reais nos três meses até outubro e 2.087 reais no mesmo período de 2016.

Apesar da queda na taxa de desemprego, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que o Brasil perdeu 12.292 vagas formais de emprego em novembro, período em que os efeitos da reforma trabalhista já estavam em vigor.

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