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Economia

Dólar sobe a R$ 4,18, no maior patamar desde setembro; Ibovespa cai

Dólar comercial subiu 1% a R$ 4,1816 na compra e a R$ 4,1834 na venda. Foi o maior patamar de fechamento da moeda dos EUA sobre o real desde 13 de setembro do ano passado, quando o câmbio terminou o dia em R$ 4,1957. Ibovespa caiu 0,5% a 100.625 pontos fechando na mínima do dia

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Do Infomoney - O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (2) e superou os R$ 4,18, atingindo seu maior patamar desde setembro de 2018, antes da eleição do presidente Jair Bolsonaro.

Os fatores que influenciaram o câmbio foram principalmente externos, como a notícia de que Estados Unidos e China estão com dificuldades para marcar uma reunião para discutir a guerra comercial. O controle de capitais implementado na Argentina também impactou o desempenho das moedas de emergentes. 

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Vale lembrar que hoje as bolsas norte-americanas estão fechadas por conta do feriado de Dia do Trabalho (Labor Day).  

Enquanto isso, o Ibovespa teve uma leve queda corrigindo uma pequena parte dos ganhos da semana passada, quando subiu 3,55%. O desempenho da Vale impediu uma queda maior hoje, com a ação acompanhando o rali do minério de ferro que se seguiu aos dados da China no fim de semana. 

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O Ibovespa caiu 0,5% a 100.625 pontos fechando na mínima do dia, com volume financeiro negociado de R$ 10,681 bilhões.

Enquanto isso, o dólar comercial subiu 1% a R$ 4,1816 na compra e a R$ 4,1834 na venda. Foi o maior patamar de fechamento da moeda dos EUA sobre o real desde 13 de setembro do ano passado, quando o câmbio terminou o dia em R$ 4,1957. 

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O dólar futuro para setembro registra ganhos de 1% a R$ 4,189, com investidores atentos também ao cenário sobre a Argentina após o Banco Central do país proibir os argentinos de comprarem mais de US$ 10 mil por mês.

Também foi proibida a compra de dólares por empresas sem autorização do BC e as transferências da divisa das contas de companhias para o exterior da mesma forma precisarão de permissão. 

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Márcio Appel, fundador da gestora Adam Capital, disse que o dólar pode chegar a R$ 4,50 neste ano. “O Brasil está buscando um novo equilíbrio, com juros baixos para estimular a atividade. Isso, combinado ao cenário externo mais complicado, deve levar à depreciação do real”, avaliou. 

Ao mesmo tempo, os contratos futuros de juros no Brasil registravam ganhos, o DI para janeiro de 2021 avança quatro pontos-base a 5,57%, e para janeiro de 2023 registra variação positiva de sete pontos-base, a 6,66%.

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