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Economia

Em carta, seis centrais criticam política de Temer para previdência e trabalho

Em manifesto que será lançado nesta terça-feira, 26, presidentes das seis maiores centrais sindicais do País - CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, fazem duras críticas à política do governo interino de Michel Temer para a retomada do crescimento econômico e a geração de empregos; "Apesar da importância do emprego para a sociedade, o governo não tem atuado para a solução desse grave problema. Ao contrário (...) tem proposto medidas que aprofundam cada vez mais o drama dos trabalhadores", diz o documento, que também faz duras críticas à reforma da Previdência

Em manifesto que será lançado nesta terça-feira, 26, presidentes das seis maiores centrais sindicais do País - CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, fazem duras críticas à política do governo interino de Michel Temer para a retomada do crescimento econômico e a geração de empregos; "Apesar da importância do emprego para a sociedade, o governo não tem atuado para a solução desse grave problema. Ao contrário (...) tem proposto medidas que aprofundam cada vez mais o drama dos trabalhadores", diz o documento, que também faz duras críticas à reforma da Previdência (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Líderes das seis maiores centrais sindicais do país divulgaram carta com duras críticas à atuação do governo no combate ao desemprego. "Apesar da importância do emprego para a sociedade, o governo não tem atuado para a solução desse grave problema. Ao contrário (...) tem proposto medidas que aprofundam cada vez mais o drama dos trabalhadores", diz o documento assinado por CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST.

As centrais devem divulgar a carta nesta terça-feira, 26, durante assembleia conjunta das centrais em São Paulo. O documento traz sugestões para a retomada do crescimento econômico e a geração de empregos e também faz duras críticas à reforma na Previdência.

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Entre os pontos mais atacados no documento estão a paridade na aposentadoria de homens e mulheres, a imposição de uma da idade mínima para obtenção do benefício e a desvinculação dos reajustes concedidos ao salário mínimo.

"Constituem medidas inaceitáveis e contrárias aos interesses mais elementares dos trabalhadores, dos aposentados e beneficiários do sistema previdenciário", afirma o documento.

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