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Economia

Equipe econômica assumirá anunciando medidas

A nova equipe econômica do Planalto está incumbida de divulgar no dia em que for anunciada oficialmente um conjunto de medidas para garantir a sustentabilidade fiscal do governo e atrair investimentos para retomar o crescimento da economia; Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini já estão trabalhando nas medidas a partir do que a equipe do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinha preparando para ser divulgado nesta semana; entre as medidas que já estavam em fase de elaboração estão cortes de despesas com seguro-desemprego, pensões por morte e abono salarial

A nova equipe econômica do Planalto está incumbida de divulgar no dia em que for anunciada oficialmente um conjunto de medidas para garantir a sustentabilidade fiscal do governo e atrair investimentos para retomar o crescimento da economia; Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini já estão trabalhando nas medidas a partir do que a equipe do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinha preparando para ser divulgado nesta semana; entre as medidas que já estavam em fase de elaboração estão cortes de despesas com seguro-desemprego, pensões por morte e abono salarial (Foto: Romulo Faro)
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247 - A nova equipe econômica do Planalto está incumbida de divulgar no dia em que for anunciada oficialmente (o que deve acontecer na próxima semana) um conjunto de medidas para garantir a sustentabilidade fiscal do governo e atrair investimentos para retomar o crescimento da economia. Missão foi passada pela própria presidente Dilma Rousseff, conforme publicação no site do jornal Folha de São Paulo.

Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini já estão trabalhando nas medidas a partir do que a equipe do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinha preparando para ser divulgado nesta semana.

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Um assessor presidencial afirma que os novos ministros vão propor ajustes de efeito imediato e ações de médio e longo prazos para garantir "confiança e sustentabilidade" ao País.

Na área fiscal, a ideia é fazer um ajuste "gradual e consistente" das contas públicas nos próximos anos, buscando ao mesmo tempo retomar a política de economia de gastos para pagar a dívida pública (superávit primário) e evitar um cenário de recessão econômica.

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Segundo a Folha, 'um interlocutor da presidente Dilma' destaca que as medidas vão retomar a confiança de investidores nacionais e estrangeiros, aumentando os investimentos produtivos no país, considerados essenciais diante da escassez de recursos do Estado.

Entre as medidas que já estavam em fase de elaboração estão cortes de despesas com seguro-desemprego, pensões por morte e abono salarial. O novo time vai acrescentar também suas ideias para o pacote de ações econômicas.

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