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Economia

Ex-ministro tucano: "pessimismo é exagerado"

Luiz Carlos Mendonça Barros, ex-presidente do BNDES e diretor da Quest Investimentos, diz que PIB de 2013 não surpreendeu porque nunca comprou a teoria de que o "país caminha à beira do precipício", compartilhada por analistas que "substituíram o cérebro pelo fígado"; ele diz que a economia brasileira é forte, no entanto, acredita que a dinâmica atual é de PIB abaixo de 1,9%: "A reversão virá com o próximo presidente e um programa crível baseado no investimento privado"

Luiz Carlos Mendonça Barros, ex-presidente do BNDES e diretor da Quest Investimentos, diz que PIB de 2013 não surpreendeu porque nunca comprou a teoria de que o "país caminha à beira do precipício", compartilhada por analistas que "substituíram o cérebro pelo fígado"; ele diz que a economia brasileira é forte, no entanto, acredita que a dinâmica atual é de PIB abaixo de 1,9%: "A reversão virá com o próximo presidente e um programa crível baseado no investimento privado" (Foto: Roberta Namour)
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247 – Alheio ao que chama de teoria de que o "país caminha à beira do precipício", o ex-ministro tucano Luiz Carlos Mendonça de Barros criticou o pessimismo exagerado sobre o Brasil e os analistas que "substituíram o cérebro pelo fígado".

Em entrevista ao Valor, o ex-presidente do BNDES, diretor da Quest Investimentos e à frente da empresa de caminhões Foton Aumark, diz que a economia brasileira é mais forte. No entanto, acredita que a dinâmica atual é de PIB abaixo de 1,9%. “A reversão virá com o próximo presidente e um programa crível baseado no investimento privado”, afirma.

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O ex-ministro diz ainda que a “terapia” do governo para a desaceleração da economia é correta. “É esfriar o consumo para melhorar a inflação e trazer o déficit em conta corrente para um número mais estável, perto de 2,5%, que pode ser coberto pelos investimentos diretos”, disse. Porém, afirma que isso deveria ter sido feito antes, em 2011.

Mendonça também valida a política de aumento de juros do Copom, mas diz que ele pode até parar agora porque o movimento já foi dado e já conseguiu reduzir o consumo.

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Leia aqui a entrevista na íntegra.

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