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Economia

Firjan: governo deve conter despesas públicas

“Em um quadro que combina a mais forte recessão desde 1990 com inflação e déficit público nos maiores níveis desde 2002, um efetivo ajuste fiscal é a única âncora capaz de recuperar a confiança de empresas e consumidores e dar início a um processo de retomada do crescimento”, disse a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), ao analisar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em manter a taxa básica de juros da economia em 14,25% ao ano

“Em um quadro que combina a mais forte recessão desde 1990 com inflação e déficit público nos maiores níveis desde 2002, um efetivo ajuste fiscal é a única âncora capaz de recuperar a confiança de empresas e consumidores e dar início a um processo de retomada do crescimento”, disse a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), ao analisar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em manter a taxa básica de juros da economia em 14,25% ao ano (Foto: Roberta Namour)
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Douglas Correa, da Agência Brasil 

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), ao analisar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em manter a taxa básica de juros da economia em 14,25% ao ano, informou, em nota, que é necessário o governo dar início à retomada da economia.

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“Em um quadro que combina a mais forte recessão desde 1990 com inflação e déficit público nos maiores níveis desde 2002, um efetivo ajuste fiscal é a única âncora capaz de recuperar a confiança de empresas e consumidores e dar início a um processo de retomada do crescimento”.

O comunicado diz que há necessidade de que sejam tomadas medidas concretas para conter as despesas públicas.

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“A parada do processo de alta da Selic precisa urgentemente ser complementada por sinais mais claros de enfrentamento do desequilíbrio fiscal deste e dos próximos anos, sob pena de perdermos o controle da evolução da dívida pública e da inflação, duas das principais conquistas da história econômica brasileira recente. Diante disso, o Sistema Firjan reitera a necessidade de medidas concretas para conter as despesas públicas de natureza corrente, inclusive criando regras para seu crescimento, bem como de reformas estruturais para atacar a rigidez do Orçamento Público Federal”.

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