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Economia

Globo: Lava Jato demitiu 1 milhão na construção

O jornal O Globo finalmente reconheceu, na coluna de Ancelmo Gois, o impacto destrutivo da Operação Lava Jato no setor brasileiro de engenharia; de acordo com o jornalista, foram nada menos que 1 milhão de demissões no setor; Ancelmo também relatou como as empresas chinesas acabaram conseguindo comprar ativos antes controlados pelas empreiteiras brasileiras, que também perderam espaço na África, onde tinham posição dominante; "A retração das empreiteiras brasileiras na África, também por causa da Lava-Jato, fez ampliar ainda mais a presença chinesa no continente. Em Angola, que, no passado, foi quase uma reserva de mercado de empresas brasileiras, é comum, cada vez mais, ouvir chineses pelas ruas", diz ele

O jornal O Globo finalmente reconheceu, na coluna de Ancelmo Gois, o impacto destrutivo da Operação Lava Jato no setor brasileiro de engenharia; de acordo com o jornalista, foram nada menos que 1 milhão de demissões no setor; Ancelmo também relatou como as empresas chinesas acabaram conseguindo comprar ativos antes controlados pelas empreiteiras brasileiras, que também perderam espaço na África, onde tinham posição dominante; "A retração das empreiteiras brasileiras na África, também por causa da Lava-Jato, fez ampliar ainda mais a presença chinesa no continente. Em Angola, que, no passado, foi quase uma reserva de mercado de empresas brasileiras, é comum, cada vez mais, ouvir chineses pelas ruas", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O jornal O Globo finalmente reconheceu, na coluna de Ancelmo Gois, o impacto destrutivo da Operação Lava Jato no setor brasileiro de engenharia.

De acordo com o jornalista, foram nada menos que 1 milhão de demissões no setor.

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Ancelmo também relatou como as empresas chinesas acabaram conseguindo comprar ativos antes controlados pelas empreiteiras brasileiras, que também perderam espaço na África, onde tinham posição dominante. "A retração das empreiteiras brasileiras na África, também por causa da Lava-Jato, fez ampliar ainda mais a presença chinesa no continente. Em Angola, que, no passado, foi quase uma reserva de mercado de empresas brasileiras, é comum, cada vez mais, ouvir chineses pelas ruas", diz ele.

Confira, abaixo, o texto de Ancelmo:

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Os negócios da China

Se os jornais brasileiros cobrissem, como se fosse noticiário local, esse XIXº Congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), com seus 89 milhões de membros, não estariam de todo errados.

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O banco Modal listou, com base em dados públicos, 19 investimentos chineses no Brasil, realizados até setembro e que totalizam, pelo menos, US$ 7,465 bilhões.

O petróleo é deles...

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Isso sem contar com a participação das chinesas Sinopec e CNODC nas rodadas do pré-sal, sexta.

Lava-Jato ajuda...

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A China assumiu a primeira posição no ranking de investidores estrangeiros na terra de Temer, em parte por causa da Lava-Jato, que aleijou alguns ex-potentados locais.

Foi assim no caso da chinesa State Grid, que comprou 23% da Camargo Corrêa na CPFL Energia. Também no caso da China Gezhauba, que ficou com um pedaço da Andrade Gutierrez na São Paulo San Lorenzo Water Supply Co, e no da HNA Infrastructure, que abocanhou a parte da Odebrecht no Galeão.

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Vozes d’África

A retração das empreiteiras brasileiras na África, também por causa da Lava-Jato, fez ampliar ainda mais a presença chinesa no continente. Em Angola, que, no passado, foi quase uma reserva de mercado de empresas brasileiras, é comum, cada vez mais, ouvir chineses pelas ruas. As empresas da terra de Xi Jinping costumam levar para as obras trabalhadores do seu país.

Por falar nelas...

O setor de construção pesada já contabiliza cerca de um milhão de demitidos desde o início da Lava-Jato. A recessão econômica também influenciou, claro.

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