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Economia

Golpe fez dívida interna disparar e a trajetória ainda é de alta

O dado mais recente, referente a julho, mostra a dívida líquida em 42,4% do PIB, seis pontos do PIB acima do verificado em dezembro do ano passado; a se confirmar a tendência atual, o Brasil voltará ao mesmo patamar de 2004, quando começava a sair da crise fiscal iniciada em 2002, período em que chegou o índice chegou a superar 60% do PIB

Brazilian Finance Minister Henrique Meirelles (L) and acting President Michel Temer attend a meeting  (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – A crise política, colocada em marcha a partir da vitória da presidente Dilma Rousseff em 2014, que trouxe como consequências as pautas-bomba e ao ajuste de Joaquim Levy, fez com que a dívida interna brasileira explodisse.

Abaixo, trecho de reportagem de Fábio Graner, no Valor:

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Indicador que já foi o mais importante termômetro de solvência fiscal do Brasil, a dívida líquida do setor público entrou em uma trajetória acentuada de alta e, nos cenários de mercado e do próprio governo, deve romper a marca dos 50% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2018, último ano do atual governo. A se confirmar esse cenário, o Brasil voltará ao mesmo patamar de 2004, quando começava a sair da crise fiscal iniciada em 2002, período em que chegou o índice chegou a superar 60% do PIB.

O dado mais recente, referente a julho, mostra a dívida líquida em 42,4% do PIB, seis pontos do PIB acima do verificado em dezembro do ano passado. É um movimento bastante intenso e reflexo não só da alta da dívida bruta, que é empurrada pela combinação de elevada carga de juros, inflação e déficit primário, mas também por fatores como o aumento no custo de carregamento das reservas internacionais e dos empréstimos ao BNDES, os principais ativos que compõe a dívida líquida.

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