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Economia

Governo deve parar urgente com “bondades”, dizem economistas

Mercado tem aumentado a cobrança sobre o governo interino de Michel Temer para conter a expansão fiscal e os pacotes de "bondades"; "É preciso ser capaz de seguir politicamente adiante na adoção de medidas enérgicas e o problema é que temos vistos sinais que não são nada favoráveis", disse o economista Affonso Celso Pastore; já o economista Felipe Salto reforça a necessidade de estancar gastos; "O governo precisa parar de gastar com as benesses e agilizar a adoção de medidas que possam melhorar as receitas", diz

Brasília - DF, 09/06/2016. Presidente Interino Michel Temer durante posse do Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Foto: Beto Barata/PR (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O mercado tem aumentado a cobrança sobre o governo interino de Michel Temer para conter a expansão fiscal e os pacotes de bondades, diante de indicadores que reforçam a persistente queda na arrecadação e o crônico aumento da dívida pública.

"É preciso ser capaz de seguir politicamente adiante na adoção de medidas enérgicas e o problema é que temos vistos sinais que não são nada favoráveis", disse o economista Affonso Celso Pastore, da A. C. Pastore e Associados, ao jornal Estado de S. Paulo. Ele lembra como exemplos a carência maior na renegociação das dívidas dos estados e os aumentos para servidores.

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Pastore afirma que não há nada no curto e médio prazo que referende a retomada do crescimento, pelo contrário. "A recessão está no fim, mas não há um indicador mostrando que a retomada do crescimento será rápida, pelo contrário, tende a ser lenta", diz.

Outro economista ouvido pelo Estado, Felipe Salto, reforça a necessidade de estancar gastos. "O governo precisa parar de gastar com as benesses e agilizar a adoção de medidas que possam melhorar as receitas", diz Salto.

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Salto diz que é preciso encarar os fatos em relação à questão tributária: "É demagogia dizer que não vai elevar impostos: o ajuste também precisa ser feito pelo lado da receita e elevar impostos faz parte no atual cenário, caso contrário, não vamos conseguir deter a trajetória de alta da dívida tão cedo".

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