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Economia

Guedes: Câmara é 'disfuncional' e governo Bolsonaro ganhou eleições, 'mas não comanda'

"Tem uma disfuncionalidade no sistema hoje. Quem ganhou duas eleições seguidas, em 2018 e 2020, foi a centro direita. E quem comanda a pauta da Câmara é a centro esquerda. Não é razoável que o governo que ganhou duas eleições não comande", disse o ministro da Economia, Paulo Guedes

Paulo Guedes e Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
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247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a Câmara dos Deputados que, segundo ele, é “disfuncional” e é controlada pela centro-esquerda, o que impede que o governo comande as pautas políticas na Casa. “Não é razoável que o governo que ganhou duas eleições não comande”, disse Guedes nesta sexta-feira (18).

"Tem uma disfuncionalidade no sistema hoje. Quem ganhou duas eleições seguidas, em 2018 e 2020, foi a centro direita. E quem comanda a pauta da Câmara é a centro esquerda. Não é razoável que o governo que ganhou duas eleições não comande. Ganhamos a primeira, presencial. E na segunda (eleições municipais de 2020), o eixo político em torno do qual o governo está se organizando, ganhou. Todos os partidos, PP, PTB e PR subiram em participações", afirmou Guedes, de acordo com reportagem do UOL

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O ministro também disse não possui ruma preocupação direta com a disputa pela presidência da Câmara porque, em sua avaliação, tanto o candidato governista, Arthur Lira (PP), e um postulante indicado pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM), estariam comprometidos com as privatizações. 

"Acho que a política vai corrigir essa disfuncionalidade. Das duas uma: Ou você consegue aprovar as pautas, ou o sistema continua disfuncional. Um grupo quer aprovar privatizações, mas não consegue aprovar, porque não são pautadas", explicou.

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O ministro também disse que o governo irá priorizar as privatizações da Eletrobras, Correios, PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) e Porto de Santos ao longo de 2021 e criticou o que chama de “pacto” para impedir a venda de estatais.

"São privatizações óbvias que já falei, que anunciamos. E disseram que 'ele anuncia, mas não cumpre'. Mas foi quando descobri que havia um pacto pra não pautar. Na hora que começamos a pedir apoio pra conseguir, começaram a chegar informações de que haveria um pacto na Câmara pra não pautar privatizações. Isso é uma disfuncionalidade: O governo de centro direito é eleito, a centro direita avança nas outras eleições, e um tema que é caro para centro direita, que é a privatização, não avança", disparou.

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