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Economia

Meirelles acena com imposto caso PEC dos gastos não seja aprovada

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reiterou nesta segunda-feira a confiança de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos será aprovada, mas apontou que o governo avaliará elevar impostos se isso não ocorrer; falando a jornalistas em Nova York, onde participa de encontros com investidores, Meirelles ecoou as declarações feitas mais cedo por Michel Temer; "Se a PEC não for aprovada, terão que ser contempladas outras possibilidades e todas muito mais sérias e piores do que o teto", afirmou

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reiterou nesta segunda-feira a confiança de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos será aprovada, mas apontou que o governo avaliará elevar impostos se isso não ocorrer; falando a jornalistas em Nova York, onde participa de encontros com investidores, Meirelles ecoou as declarações feitas mais cedo por Michel Temer; "Se a PEC não for aprovada, terão que ser contempladas outras possibilidades e todas muito mais sérias e piores do que o teto", afirmou (Foto: Gisele Federicce)
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NOVA YORK (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reiterou nesta segunda-feira a confiança de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos será aprovada, mas apontou que o governo avaliará elevar impostos se isso não ocorrer.

Falando a jornalistas em Nova York, onde participa de encontros com investidores, Meirelles ecoou as declarações feitas mais cedo pelo presidente Michel Temer.

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"Nós trabalhamos com a hipótese de aprovação da PEC. Não pretendemos ficar discutindo cenários negativos. Existe um nível de consciência muito grande no Congresso Nacional" afirmou Meirelles.

"Se a PEC não for aprovada, terão que ser contempladas outras possibilidades e todas muito mais sérias e piores do que o teto", completou.

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O ministro da Fazenda negou novamente que esteja em estudo um aumento de impostos para o ano que vem, mas não descartou que o governo avalie aumentos caso a PEC não seja aprovada.

"Anunciamos em agosto que não será necessário o aumento de imposto de 2017. (Mas) não há nada ideologicamente contra aumento de impostos se necessário", destacou.

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A Câmara dos Deputados iniciou nesta segunda-feira sessão para votação em primeiro turno da PEC que limita o avanço das despesas públicas. Para ser aprovada, a PEC precisa do aval de pelo menos 308 deputados. Em seguida, deve ser apreciada em segundo turno na Casa, para depois ser votada no Senado, também em dois turnos.

INVESTIMENTO

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Meirelles afirmou ainda que a economia brasileira precisa de investimentos e que o esperado retorno do crescimento econômico no ano que vem deve atrair investidores.

"O nível de poupança brasileira não é alto e, portanto, o investimento externo é fundamental e tem muito oportunidade (no Brasil)", disse

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(Reportagem de Christian Plumb; Texto de Luiz Guilherme Gerbelli)

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