Mercado do boi desacelera com prisão de Wesley Batista
Assim como aconteceu em maio, quando explodiu a delação de Joesley Batista, o mercado do boi voltou a ficar desacelerado com a prisão nesta semana de Wesley Batista; desde maio, a JBS começou a comprar gado dos pecuaristas com prazo de 30 dias e não mais à vista; na quarta-feira, quando Wesley foi preso pela PF, JBS suspendeu temporariamente compras de gado em algumas unidades do Brasil
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247 - Assim como aconteceu em maio, quando explodiu a delação de Joesley Batista, o mercado do boi voltou a ficar desacelerado com a prisão nesta semana de Wesley Batista.
Desde maio, a JBS começou a comprar gado dos pecuaristas com prazo de 30 dias e não mais à vista.
Na quarta-feira, quando Wesley foi preso pela PF, JBS suspendeu temporariamente compras de gado em algumas unidades do Brasil.
A prisão do executivo, integrante da família que é sócia majoritária do maior produtor de proteína animal do mundo, deixou o mercado de gado no Brasil apreensivo e em compasso de espera em relação aos desdobramentos do caso.
"Tem algum terror acontecendo [no mercado], alguma aversão a risco, e as plantas da JBS suspenderam suas compras", disse à Reuters a diretora da consultoria Agrifatto, Lygia Pimentel.
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