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Economia

Morgan Stanley: agenda de reformas de Temer está morta

Para a empresa global de serviços financeiros Morgan Stanley, a agenda de reformas do Brasil está morta até o início de um novo ciclo político, em meio à bomba para o governo Michel Temer deflagrada na noite de ontem; "Precisamos reavaliar o mercado a um nível de preços que leve em conta: 1) a liderança do ex-presidente Lula nas pesquisas; 2) a ausência de um candidato definido com políticas macroeconômicas ortodoxas e 3) o fato de haver um longo período de quase 18 meses até a eleição presidencial de 2018", diz a empresa

Para a empresa global de serviços financeiros Morgan Stanley, a agenda de reformas do Brasil está morta até o início de um novo ciclo político, em meio à bomba para o governo Michel Temer deflagrada na noite de ontem; "Precisamos reavaliar o mercado a um nível de preços que leve em conta: 1) a liderança do ex-presidente Lula nas pesquisas; 2) a ausência de um candidato definido com políticas macroeconômicas ortodoxas e 3) o fato de haver um longo período de quase 18 meses até a eleição presidencial de 2018", diz a empresa (Foto: Aquiles Lins)
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Do Infomoney - Para o Morgan Stanley, a agenda de reformas do Brasil está morta até o início de um novo ciclo político, em meio à bomba para o governo Michel Temer deflagrada na noite de ontem.

Assim, o case de investimentos para as ações brasileiras passa a ser relacionado à eleição presidencial de 2018. Neste cenário, o estrategista Guilherme Paiva espera uma queda de 26% do Ibovespa em relação ao fechamento da véspera, a 50 mil pontos ao final do ano no cenário negativo.

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"Precisamos reavaliar o mercado a um nível de preços que leve em conta: 1) a liderança do ex-presidente Lula nas pesquisas; 2) a ausência de um candidato definido com políticas macroeconômicas ortodoxas e 3) o fato de haver um longo período de quase 18 meses até a eleição presidencial de 2018."

Atualmente, o Morgan Stanley possui uma recomendação neutra para as ações brasileiras e, no cenário negativo com a bolsa a 50 mil pontos, não haveria reforma da previdência, o Federal Reserve é hawkish (duro em relação à alta de juros) e há uma queda dos lucros de 5% no biênio 2017-2018.

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Neste cenário, o estrategista aponta preferência por empresas de alta qualidade e com balanços sólidos, que devem ser capazes de suportar o período prolongado de incerteza política e fraqueza econômica. "Destacamos a Ambev, a Fibria, a Odontoprev e a Ultrapar".

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