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Economia

Odebrecht tenta acordo de delação na Argentina

A Odebrecht tenta se aproximar da Justiça e do governo argentinos para obter condições para obter redução de penas e acordos, incluindo o pagamento de multas, para continuar atuando no país, diz reportagem no jornal  "La Nación"; relatório do Departamento de Justiça dos EUA, produzido com colaboração da empresa, afirma que a Odebrecht distribuiu propinas a autoridades argentinas no valor de US$ 35 milhões

Odebrecht (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A Odebrecht tenta se aproximar da Justiça e do governo argentinos para obter condições para obter redução de penas e acordos, incluindo o pagamento de multas, para continuar atuando no país, diz reportagem no jornal  "La Nación". Um relatório do Departamento de Justiça dos EUA, produzido com colaboração da empresa, afirma que a Odebrecht distribuiu propinas a autoridades argentinas no valor de US$ 35 milhões.

As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo

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"Desde dezembro, foram pedidas investigações à Justiça do país sobre o provável envolvimento de funcionários, principalmente do governo Cristina Kirchner (2007-2015), mas também de membros da atual gestão, do presidente Mauricio Macri, e de seus parentes.

Entre os nomes suspeitos de terem recebido suborno estão, do lado dos kirchneristas, o ex-ministro do Desenvolvimento Julio De Vido e o ex-secretário de Transporte Ricardo Jaime.

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Já do lado dos macristas estariam Gustavo Arribas, atual chefe do serviço de inteligência do país, e Ángelo Calcaterra, primo do presidente Macri e diretor de uma das empresas do Grupo Macri, pertencente à família.

Enquanto os dois primeiros estariam envolvidos no recebimento de propinas para a concessão de obras públicas durante a gestão Kirchner, os dois últimos teriam recebido pagamentos relacionados a uma obra específica (de parte de uma linha de trem), na região metropolitana de Buenos Aires, em 2010, quando Macri era chefe de governo da cidade (que tem status de província independente)."

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