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Economia

Para gerar emprego após a pandemia, governo avalia desonerar folha salarial e recriar a CPMF

Criação do novo tributo está incluída no conjunto de medidas em estudo como forma de reduzir a tributação salarial, compensar a perda de arrecadação e gerar empregos no período pós-pandemia

Prédio do Ministério da Economia, Brasília (DF) 03/01/2019 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - A equipe econômica chefiada pelo ministro Paulo Guedes voltou a discutir a possibilidade de implantar um novo imposto, semelhante à extinta CPMF. A criação do novo tributo está incluída no conjunto de medidas em estudo como forma de reduzir a tributação salarial, compensar a perda de arrecadação e gerar empregos no período pós-pandemia. Apesar do assunto ter voltado à mesa de discussão, Jair Bolsonaro já havia se posicionado em outras ocasiões de forma contrária a criação um imposto sobre transações financeiras nos moldes da CPMF. 

Segundo reportagem do jornal O Globo, auxiliares de Guedes avaliam que o assunto deverá voltar à tona “no momento oportuno” em função da recessão econômica e do número de trabalhadores informais, que chega a quase 100 milhões, que buscaram o auxílio emergencial em função da pandemia. 

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A ideia é que os empregadores deixem de pagar os 20% referentes ao INSS sobre os salários de maneira que este recurso seja coberto pelo novo imposto.  Nesta linha, quanto maior for a desoneração da folha, maior será a alíquota que será paga pela população. 

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