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Economia

Preço das passagens não caiu com fim da franquia de bagagem

O fim da franquia de bagagem nas companhias aéreas —que é alvo de questionamento na Justiça, mas entra em vigor nesta terça— não reduziu o prelo dos bilhetes. O barateamento das viagens foi a principal justificativa da administração de Michel Temer para acabar com esse direito dos passageiros; das quatro grandes companhias aéreas brasileiras, apenas a Azul oferecerá passagens mais baratas, com desconto para quem não despachar mala, no primeiro dia de vigência das normas, e apenas para 14 destinos; órgãos de defesa do consumidor avaliam que o viajante será prejudicado com novas regras

bagagem voo (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - As novas regras para transporte de bagagem em voos nacionais e internacionais devem entrar em vigor nesta terça-feira, mas com pouca diferença nos preços pagos pelos passageiros. Das quatro grandes companhias aéreas brasileiras, apenas a Azul oferecerá passagens mais baratas, com desconto para quem não despachar mala, no primeiro dia de vigência das normas. E apenas para 14 destinos. Promover a queda nos preços dos bilhetes é o principal argumento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para justificar a mudança. Para especialistas, é possível que isso aconteça a médio prazo. Órgãos de defesa do consumidor, porém, avaliam que o viajante será prejudicado.

As informações são de reportagem de Danielle Nogueira em O Globo.

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"São várias as regras que devem ser implementadas amanhã, como previsto na resolução 400 da Anac. A principal e mais polêmica é a possibilidade de as empresas cobrarem por bagagem despachada — a de mão permanece gratuita e terá o volume atual de até 5Kg elevado para ao menos 10Kg sem custo. Hoje, em voos domésticos, o passageiro pode levar uma mala de até 23Kg sem custo adicional. Nos voos internacionais, são duas malas de 32Kg. Governo e empresas alegam que, na verdade, o custo do transporte está embutido no preço da passagem e que, hoje, todos pagam por isso, mesmo aqueles que só viajam com a roupa do corpo. Dizem que, ao cobrar pela mala despachada, haverá mais transparência na relação com o cliente e que a tendência é que o valor médio do bilhete caia."

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