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Economia

Presidente do BB: “Acordo dá fôlego às companhias”

Alexandre Abreu destacou que o apoio de R$ 3,1 bilhões ao setor automotivo, anunciado hoje pelo Banco do Brasil, visa estabelecer o elo de confiança com a cadeia automotiva; "Percebemos o momento bastante desafiador com a desaceleração econômica", comentou; segundo o presidente da instituição, "não existe subsídio para o setor, as operações serão a taxas de mercado"

Alexandre Abreu destacou que o apoio de R$ 3,1 bilhões ao setor automotivo, anunciado hoje pelo Banco do Brasil, visa estabelecer o elo de confiança com a cadeia automotiva; "Percebemos o momento bastante desafiador com a desaceleração econômica", comentou; segundo o presidente da instituição, "não existe subsídio para o setor, as operações serão a taxas de mercado" (Foto: Ana Pupulin)
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Um dia após o anúncio da Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil (BBAS3) anunciou hoje que vai liberar R$ 3,1 bilhões até o final deste ano no âmbito do protocolo firmado com o segmento automotivo e que contempla 26 empresas. Os desembolsos totais deverão chegar a R$ 9 bilhões. Após assinatura do acordo, executivos do banco comentaram que isso não é um subsídio às montadoras, ressaltando que o momento econômico é bastante desafiador.

"Percebemos o momento bastante desafiador com a desaceleração econômica", disse o presidente do banco, Alexandre Abreu, durante evento em São Paulo, destacando que o acordo visa estabelecer o elo de confiança com a cadeia automotiva.

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"O acordo dá fôlego para as companhias até as encomendas voltarem a se normalizar. Não existe subsídio para o setor, as operações serão a taxas de mercado", informou Abreu.

O acordo firmado entre o Banco do Brasil, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) prevê apoio financeiro e comercial às cadeias produtivas do setor, além de segmentos de máquinas e implementos agrícolas e caminhões.

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O BB receberá das empresas a programação de encomendas para determinado grupo de fornecedores, durante um período específico. Para esses fornecedores, o banco antecipará os valores que seriam recebidos pelo total de entregas. Segundo o Banco do Brasil, a vantagem é não ter de recorrer a taxas mais elevadas no financiamento do capital de giro ou no desconto de duplicatas.

Também no evento o presidente da Anfavea, Luiz Moan Júnior, comentou que as medidas adotadas estão em linha com ajuste macroeconômico: "entendemos como extremamente necessário o ajuste". A Anfavea e o Sindipeças vão intermediar os acordos de cooperação financeira e comercial com o BB e as empresas envolvidas.

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Ontem, a Caixa Econômica Federal anunciou que vai oferecer ao menos R$ 5 bilhões até o fim do ano em capital de giro e financiamento à produção em condições especiais. Outros setores também devem ser contemplados, segundo a presidente da Caixa, Miriam Belchior.

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