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Economia

Recessão de Temer derruba comércio em 3,2% no 1º semestre

Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, caiu 3,2% no acumulado dos seis primeiros meses do ano quando em comparação com o mesmo período do exercício anterior, de acordo com os dados apurados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito);  segundo o levantamento, na avaliação acumulada em 12 meses (julho de 2016 até junho de 2017 frente ao mesmo período do ano anterior) a retração foi de 3%

Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, caiu 3,2% no acumulado dos seis primeiros meses do ano quando em comparação com o mesmo período do exercício anterior, de acordo com os dados apurados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito);  segundo o levantamento, na avaliação acumulada em 12 meses (julho de 2016 até junho de 2017 frente ao mesmo período do ano anterior) a retração foi de 3% (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, caiu 3,2% no acumulado dos seis primeiros meses do ano quando em comparação com o mesmo período do exercício anterior, de acordo com os dados apurados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Segundo o levantamento, na avaliação acumulada em 12 meses (julho de 2016 até junho de 2017 frente ao mesmo período do ano anterior) a retração foi de 3%. Na análise mensal, porém, e já considerando o ajuste sazonal, o varejo apresentou em junho crescimento de 2,1% em comparação com maio.

Desde novembro de 2016 o indicador do varejo vem gradualmente se recuperando quando observado na aferição acumulada em 12 meses, ainda que apresente um ritmo menor do que o esperado no início do ano. A expectativa é que o setor comece a se recuperar no segundo semestre, uma vez que os efeitos da redução de juros iniciada no 3º trimestre de 2016 devem ser observados com maior intensidade, assim como uma melhoria dos níveis de renda, continuidade da redução do nível de preços, entre outros fatores.

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Setores

Na análise mensal, dentre os principais setores, o setor de "Móveis e Eletrodomésticos" apresentou alta de 5,1% em junho, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, a variação acumulada em 12 meses foi negativa em 3,3%.

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A categoria de "Tecidos, Vestuários e Calçados" subiu 0,3% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Já na comparação da série sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve recuo de 7,8%.

A atividade do setor de "Supermercados, Alimentos e Bebidas" subiu 0,8% no mês na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses recuou 1,4%.

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Por fim, o segmento de "Combustíveis e Lubrificantes" subiu 0,5% em junho considerando dados dessazonalizados, enquanto na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses apresentou queda de 3,7%.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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