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Economia

Reforma tributária de Paulo Guedes também poupa o agronegócio

Os principais setores poupados pela proposta de reforma tributária apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao Congresso nesta terça-feira (21) foram o agronegócio e as igrejas, que compõem a base de apoio do governo Bolsonaro

Paulo Guedes e agronegócio (Foto: Divulgação)
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247 - Além de reduzir imposto de bancos e manter isenção fiscal de templos religiosos, o projeto de reforma tributária apresentado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao Congresso Nacional, também irá poupar o agronegócio.

A primeira de quatro partes a serem entregues unifica os impostos PIS e Cofins para criar a Contribuição Social sobre operações com Bens e Serviços (CBS). No projeto, o setor agrícola recebeu regime diferenciado. A alegação do governo é que a agricultura é majoritariamente familiar.

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Na avaliação de Thiago Rocha, consultor de política agrícola da Aprosoja Mato Grosso, as medidas são positivas ao setor, informa reportagem do Canal Rural.

“Estamos vendo com bons olhos a proposta do governo. Primeiro, porque ao manter a isenção desse imposto, ele acaba sendo regularizado, já que o produtor de produto básico já não era um contribuinte do PIS/Confins e não faria sentido ele ser taxado por esse tributo. Mas agora o executivo está aberto ao debate, o que já era pedido pelos parlamentares para a formulação de uma boa reforma tributária”, diz ele.

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