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Economia

Taxa de desemprego tem ligeira elevação em janeiro

Conjunto das seis regiões pesquisadas pela Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) passou de 9,3% para 9,5% da População Economicamente Ativa (PEA)

Conjunto das seis regiões pesquisadas pela Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) passou de 9,3% para 9,5% da População Economicamente Ativa (PEA) (Foto: Gisele Federicce)
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Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

A taxa de desemprego no conjunto das seis regiões pesquisadas pela Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no mês de janeiro, teve ligeira elevação e passou de 9,3% para 9,5% da População Economicamente Ativa (PEA). De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), há um total de 1.984 milhão de desempregados, o que significa um acréscimo de 37 mil pessoas em relação ao mês de dezembro.

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No mês passado, houve um corte de 68 mil postos de trabalho, número superior ao volume de pessoas que deixaram de concorrer a uma das vagas. O montante superou a saída de 31 mil pessoas do mercado de trabalho.

O nível de ocupação aumentou em Salvador (1%) e Fortaleza (0,7%). Em Belo Horizonte (-1,6) e São Paulo (-0,6%) houve redução. Já em Porto Alegre (0,1%) ficou estável e também não houve alteração em Recife.

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De dezembro para janeiro, a taxa de desemprego aumentou em Porto Alegre (6,8% para 7,3%), Belo Horizonte (6,6% para 6,7%), São Paulo (9,3% para 9,6), Salvador (16,9% para 17%) e Fortaleza (6,8% para 7,3%). Já em Recife houve um leve recuo (11,4% para 11,3%).

A surpresa em janeiro, segundo o coordenador da PED pelo Seade, Alexandre Loloian, ficou com a indústria: fechou 88 mil postos de trabalho, representando uma queda de 3%. Já o segmento da construção civil criou 39 mil postos, alta de 2,6%.O comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas ampliou em 17 mil o número de vagas, 0,5% acima de dezembro. E a a oferta no setor de serviços ficou praticamente estável, com eliminação de 20 mil postos (-0,2).

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