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Economia

Taxas de operações de crédito caem em maio, diz Anefac

As linhas de crédito pesquisadas tiveram as taxas de juros reduzidas no mês de maio. Para pessoa física, a taxa de juros média geral apresentou uma redução de 0,04 ponto percentual no mês, ao passar de 5,73% ao mês em abril para 5,69% em maio. A queda corresponde a 0,70% no mês

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
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Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

As taxas de juros das operações de crédito caíram pelo segundo mês consecutivo em maio de 2020, de acordo com pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

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As linhas de crédito pesquisadas tiveram as taxas de juros reduzidas no mês de maio. Para pessoa física, a taxa de juros média geral apresentou uma redução de 0,04 ponto percentual no mês, ao passar de 5,73% ao mês em abril para 5,69% em maio. A queda corresponde a 0,70% no mês.

No caso de pessoa jurídica, a taxa de juros média teve queda de 0,04 ponto percentual no mês (0,67 ponto percentual no ano) correspondente a uma redução de 1,29% no mês, ao passar 3,10% ao mês em abril para 3,06% ao mês em maio.

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Segundo o diretor executivo de estudos e pesquisas, Miguel José Ribeiro de Oliveira, as reduções podem ser atribuídas a fatores diversos: redução da Taxa Básica de Juros (Selic) promovida pelo Banco Central na última reunião do Copom; expectativa de novas reduções frente a um cenário de inflação baixa e recessão econômica; redução dos depósitos compulsórios promovida pelo Banco Central; operações de crédito com juros baixos e aportes do governo para pagamento de folhas das empresas pequenas e médias; renegociação de dívidas com juros menores; e redução de juros para não agravar ainda mais o quadro de inadimplência e solvência das empresas e pessoas físicas.

“Para os próximos meses a perspectiva é haja um aumento das taxas das operações, isso por causa da piora do cenário econômico com maior risco de crédito e da elevação da inadimplência. Mas as ações do Banco Central podem amenizar essas altas, como se houver a redução de impostos, compulsórios e reduções da Selic.”

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