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Economia

Temer paralisa Minha Casa, Minha Vida e penaliza os mais pobres

Michel Temer descumpriu em 2017 a primeira meta do seu governo para o Minha Casa, Minha Vida; no ano passado, o governo se comprometeu a bancar a construção de apenas 23 mil moradias destinadas a famílias que ganham até R$ 1,8 mil – o que representa apenas 13,5% da meta de 170 mil; nos governos de Lula e Dilma, o volume de entregas chegava perto de 1 milhão de unidades ao ano; para Guilherme Boulos, trata-se de um "descalabro" o que aconteceu na habitação popular após o golpe

Michel Temer descumpriu em 2017 a primeira meta do seu governo para o Minha Casa, Minha Vida; no ano passado, o governo se comprometeu a bancar a construção de apenas 23 mil moradias destinadas a famílias que ganham até R$ 1,8 mil – o que representa apenas 13,5% da meta de 170 mil; nos governos de Lula e Dilma, o volume de entregas chegava perto de 1 milhão de unidades ao ano; para Guilherme Boulos, trata-se de um "descalabro" o que aconteceu na habitação popular após o golpe (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Michel Temer descumpriu em 2017 a primeira meta do seu governo para o Minha Casa, Minha Vida. No ano passado, o governo se comprometeu a bancar a construção de apenas 23 mil moradias destinadas a famílias que ganham até R$ 1,8 mil – o que representa apenas 13,5% da meta de 170 mil, segundo informam os jornalistas Igor Gadelha e Murilo Alves, no Estado de S. Paulo.

Nos governos de Lula e Dilma, o volume de entregas chegava perto de 1 milhão de unidades ao ano. "Em 2013, auge do programa, criado em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo se comprometeu em financiar 913 mil unidades. Nessa primeira fase, a União assina o contrato com a construtora responsável pela obra. Mas até as casas ficarem prontas e serem entregues aos beneficiados leva em torno de um ano e meio", diz a reportagem.

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De acordo com o Ministério das Cidades, que foi entregue ao tucano Bruno Araújo e depois a Alexandre Baldy, do Podemos, “o baixo atendimento da meta” foi provocado por mudanças na forma como são selecionados os empreendimentos e pelos sucessivos contingenciamentos no Orçamento da União anunciados pelo governo no ano passado.

Guilherme Boulos, membro da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), classifica como um “descalabro” o desempenho do governo Temer no programa. “Visivelmente houve uma decisão do governo de desvalorizar a faixa 1, o que significa liquidar o Minha Casa como programa social.”  

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