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Economia

Temer pede à equipe econômica novo plano para socorrer estados em colapso

Após vetar o programa de recuperação criado para estados em situação de calamidade financeira, Michel Temer pediu à sua equipe econômica para encontrar outra maneira de socorrer os governadores desses estados no curto prazo; Temer promete apresentar ao Congresso em fevereiro um novo projeto de lei para criar o programa de recuperação fiscal, mas até lá quer uma solução temporária para aliviar a situação dessas unidades federativas

Após vetar o programa de recuperação criado para estados em situação de calamidade financeira, Michel Temer pediu à sua equipe econômica para encontrar outra maneira de socorrer os governadores desses estados no curto prazo; Temer promete apresentar ao Congresso em fevereiro um novo projeto de lei para criar o programa de recuperação fiscal, mas até lá quer uma solução temporária para aliviar a situação dessas unidades federativas (Foto: Romulo Faro)
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247 - Após vetar o programa de recuperação criado para estados em situação de calamidade financeira, Michel Temer pediu à sua equipe econômica para encontrar outra maneira de socorrer os governadores desses estados no curto prazo. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais decretaram estado de calamidade neste ano e têm encontrado dificuldades para pagar salários e dívidas com o governo federal e seus fornecedores.

Temer promete apresentar ao Congresso em fevereiro um novo projeto de lei para criar o programa de recuperação fiscal, mas até lá quer uma solução temporária para aliviar a situação desses estados.

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A decisão foi tomada nesta quarta (28) em reunião de Temer com os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento), quando o presidente decidiu assinar a lei que trata da renegociação das dívidas de Estados e municípios vetando a parte que trata do programa de recuperação fiscal.

A lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada sem as contrapartidas que o governo pretende exigir dos estados falidos para forçá-los a reduzir despesas e equilibrar suas contas.

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O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) disse que o presidente tomou a decisão por entender que o programa perderia o sentido sem as contrapartidas. A ideia do programa é permitir que os estados em situação financeira crítica fiquem 36 meses sem pagar suas dívidas para poder tomar medidas de ajuste.

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