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Economia

Unilever ameaça cortar anúncio de Facebook e Google

Keith Weed, responsável pela área de marketing da Unilever, pediu na Califórnia (EUA) que a indústria de tecnologia melhore a transparência e a confiança do consumidor em uma era de notícias falsas e conteúdo on-line tóxico; segunda maior anunciante global, a Unilever ameaçou retirar investimentos em publicidade de plataformas digitais como Facebook e Google se elas criarem divisões na sociedade, estimulem o ódio ou fracassem em proteger as crianças

Keith Weed, responsável pela área de marketing da Unilever, pediu na Califórnia (EUA) que a indústria de tecnologia melhore a transparência e a confiança do consumidor em uma era de notícias falsas e conteúdo on-line tóxico; segunda maior anunciante global, a Unilever ameaçou retirar investimentos em publicidade de plataformas digitais como Facebook e Google se elas criarem divisões na sociedade, estimulem o ódio ou fracassem em proteger as crianças (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Keith Weed, responsável pela área de marketing da Unilever, pediu nesta segunda-feira (12) na Califórnia (EUA), que a indústria de tecnologia melhore a transparência e a confiança do consumidor em uma era de notícias falsas e conteúdo on-line tóxico.

Segunda maior anunciante global, a Unilever ameaçou retirar investimentos em publicidade de plataformas digitais como Facebook e Google se elas criarem divisões na sociedade, estimulem o ódio ou fracassem em proteger as crianças. De acordo com Weed, a Unilever não quer anunciar em plataformas que não deem uma contribuição positiva para a sociedade.

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Google e Facebook têm sofrido fortes críticas nos últimos meses por ajudar, por exemplo, a espalhar notícias falsas (como no caso da eleição americana de 2016) ou permitir que conteúdo extremista ou com visões racistas e sexistas recebam publicidade de grandes anunciantes sem que estes estivessem cientes.

Durante evento com anunciantes, empresas de mídia e grupos de tecnologia, Weed afirmou que os consumidores não estão preocupados com questões de métrica dos anúncios (por exemplo: se pessoas estão clicando na publicidade e não robôs), mas sim com práticas fraudulentas, notícias falsas e a Rússia influenciando as eleições americanas.

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