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2014: Jaques Wagner tira Gabrielli de cena

Segundo Felipe Patury, da Época, o governador já teria indicado a presidente Dilma Rousseff que o preferido para disputar sua sucessão pelo PT em 2014 é o chefe da Casa Civil do Estado, Rui Costa; primeiros sinais, segundo o jornalista, foram participações de Rui em reuniões com a presidente; ela teria percebido e dito ao governador que "entendeu o recado"

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Bahia 247

O colunista Felipe Patury, da revista Época, afirma que o governador Jaques Wagner (PT) já confirma os sinais de que o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli não será o candidato do PT à sua sucessão em 2014.

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Segundo Patury, o preferido de Wagner é o chefe da Casa Civil do Estado, Rui Costa, deputado federal licenciado. Inclusive a presidente Dilma Rousseff já teria conhecimento.

Os primeiros sinais, segundo o colunista, foram participações de Rui em reuniões com a presidente. Em seguida, Wagner teria começado a lhe passar a palavra nas ocasiões. Dilma teria percebido e dito ao governador que "entendeu o recado".

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O ex-todo-poderoso Zé Sérgio, como é chamado pelos conterrâneos das antigas, desembarcou de volta à terra natal há pouco mais de uma ano para assumir a Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan) e trouxe na bagagem, além do status por ter comandado uma das maiores empresas estatais do mundo, a 'preferência' do amigo e ex-presidente Lula para disputar o cargo ocupado por Wagner.

Mas, pelo menos até então, Gabrielli tem encontrado diversas pedras pontiagudas no caminho, sobretudo por conta do bombardeio da mídia e da oposição por sua gestão "desastrosa", segundo a Veja, que fez a Petrobras perder muito valor de mercado.

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A segunda maior dificuldade encontrada por Gabrielli está num caminho que ele mesmo escolheu, um caminho duvidoso, a chamada ponte Salvador Itaparica, que Jaques Wagner anunciou em meados do ano passado ara ligar a capital baiana à ilha do escritor João Ubaldo Ribeiro. Custo estimado da obra é de R$ 7 bilhões.

Além da desconfiança da população, que já padece com um metrô que é construído há 14 anos e já consumiu R$ 1,2 bilhão, o ex-presidente da Petrobras enfrenta ainda os vorazes oposicionistas ao governo Wagner, que dizem que a obra é eleitoreira.

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Contudo, se Felipe Patury estiver certo, o governador Jaques Wagner tira de cena também o senador Walter Pinheiro, cujo nome está no tabuleiro até então.

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