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ACM diz no Rio que Salvador tem R$ 1,5 bi em caixa ‘mesmo com crise’

O prefeito ACM Neto afirmou nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, onde foi convidado de honra da sessão especial do Fórum Nacional, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que Salvador possui R$ 1,5 bilhão em caixa "porque, desde 2013, organizou as finanças e combateu desperdícios, além de ter apostado no planejamento estratégico e aplicação correta dos recursos públicos"; "Somos uma cidade pobre. Foi preciso eliminar desperdícios e gastar mais com o cidadão e menos com a máquina administrativa. O planejamento de médio prazo, com controle estreito dos gastos e disciplina fiscal, foi a solução encontrada", segundo o democrata

O prefeito ACM Neto afirmou nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, onde foi convidado de honra da sessão especial do Fórum Nacional, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que Salvador possui R$ 1,5 bilhão em caixa "porque, desde 2013, organizou as finanças e combateu desperdícios, além de ter apostado no planejamento estratégico e aplicação correta dos recursos públicos"; "Somos uma cidade pobre. Foi preciso eliminar desperdícios e gastar mais com o cidadão e menos com a máquina administrativa. O planejamento de médio prazo, com controle estreito dos gastos e disciplina fiscal, foi a solução encontrada", segundo o democrata (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O prefeito ACM Neto afirmou nesta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro (RJ), onde foi convidado de honra da sessão especial do Fórum Nacional, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que Salvador possui R$1,5 bilhão em caixa "porque, desde 2013, organizou as finanças e combateu desperdícios, além de ter apostado no planejamento estratégico e aplicação correta dos recursos públicos".

Em uma palestra na qual relatou a experiência de estar à frente da administração da capital baiana, o prefeito contou como a cidade enfrentou a crise financeira nacional e criticou a forma como os municípios são prejudicados na divisão do bolo tributário nacional.

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"De todos os entes da Federação, o município é aquele que está mais próximo do cidadão e que recebe a cobrança mais intensa. Ao longo dos anos, as demandas só fizeram aumentar. E a repartição do bolo tributário não acompanhou esse crescimento. De modo que os municípios são o elo mais frágil da corrente federativa brasileira. Quando fui deputado federal por três mandatos, vi pelo menos quatro oportunidades de se fazer a reforma tributária para corrigir parte dessas distorções. Mas infelizmente isso não ocorreu", lamentou ACM Neto.

O prefeito contou que quando assumiu o comando da cidade, em 2013, "já sabia que precisaria trabalhar para que Salvador pudesse "andar com as próprias pernas". "Somos uma cidade pobre. Foi preciso eliminar desperdícios e gastar mais com o cidadão e menos com a máquina administrativa. O planejamento de médio prazo, com controle estreito dos gastos e disciplina fiscal, foi a solução encontrada", segundo ACM.

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"Conseguimos uma queda de 2,4% das despesas em pleno ano eleitoral, como aconteceu em 2016. Montamos uma poupança no caixa da Prefeitura logo no primeiro ano de governo, e hoje temos R$ 1,5 bilhão à disposição. Fizemos poupança em todos os quatro anos da primeira gestão", disse o democrata

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