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ACM nega que Temer trate de nomes para governo

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), foi a Brasília e se reuniu com o vice-presidente Michel Temer (PMDB); de volta à capital baiana, o democrata afirmou que é ‘evidente que na eminência da votação [do impeachment da presidente Dilma Rousseff], todas as principais lideranças políticas precisam estar sincronizadas com essa agenda’; o prefeito negou que já exista articulação, por parte do vice-presidente Michel Temer, para mudança de nomes nos principais cargos do governo; “Não existe esse sentimento de vitória. Não apenas Temer, mas as pessoas que estão ao lado dele, tem a responsabilidade de não colocar os carros à frente dos bois"

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), foi a Brasília e se reuniu com o vice-presidente Michel Temer (PMDB); de volta à capital baiana, o democrata afirmou que é ‘evidente que na eminência da votação [do impeachment da presidente Dilma Rousseff], todas as principais lideranças políticas precisam estar sincronizadas com essa agenda’; o prefeito negou que já exista articulação, por parte do vice-presidente Michel Temer, para mudança de nomes nos principais cargos do governo; “Não existe esse sentimento de vitória. Não apenas Temer, mas as pessoas que estão ao lado dele, tem a responsabilidade de não colocar os carros à frente dos bois" (Foto: Leonardo Lucena)
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Tribuna da Bahia - O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), foi à Brasília na noite desta quinta-feira (15) e se reuniu com o vice-presidente Michel Temer (PMDB). De volta à capital baiana nesta manhã, o democrata afirmou que é ‘evidente que na eminência da votação [do impeachment da presidente Dilma Rousseff], todas as principais lideranças políticas precisam estar sincronizadas com essa agenda’.

Em entrevista à rádio Metrópole, o prefeito negou que já exista articulação, por parte do vice-presidente Michel Temer, para mudança de nomes nos principais cargos do governo. “Não existe esse sentimento de vitória. Não apenas Temer, mas as pessoas que estão ao lado dele, tem a responsabilidade de não colocar os carros à frente dos bois. Se passar, será inevitável começar a discutir o que acontecerá no governo federal".

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"Caso haja o afastamento dela [Dilma], vai ser preciso ter um diálogo amplo, deixando de lado interesses pontuais e questões de divergências partidárias”, declarou. Questionado sobre o desejo de Temer de colocar Serra na Saúde e Armínio Fraga para a Fazenda, o democrata foi resistente e afirmou que ‘questões de nome não passam de especulações’.

“Ele tem manifestado quais são os seus pensamentos e está consciente de que não dá pra continuar com o modelo que existe hoje, senão não haverá superação da crise. Seria irresponsabilidade da parte dele e das pessoas ao lado dele discutir nomes”, frisou.

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Para Neto, a saída do PRB da base do governo federal ‘é reflexo da péssima condição política que foi tratado pelo PT e por Dilma’. “A base dela se desintegrou. Ela está pagando o preço político da sua incapacidade de construir uma base”.

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