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ACM refuta possibilidade de apoiar Dilma em 2014

Democrata afirma que a boa relação administrativa que mantém com o governador Jaques Wagner e com a presidente Dilma Rousseff nada tem a ver com sua postura político-partidária; "Eu quero deixar claro que na eleição do ano que vem o prefeito vai continuar a ter uma excelente relação com o governador, uma excelente relação com a presidenta e vai continuar governando a cidade. Agora, o político vai ter o seu lado, vai assumir posição"; ACM cumprirá promessa que fez logo após o resultado das urnas em 2010, a de que ia trabalhar para eleger o tucano Aécio Neves presidente do Brasil

Democrata afirma que a boa relação administrativa que mantém com o governador Jaques Wagner e com a presidente Dilma Rousseff nada tem a ver com sua postura político-partidária; "Eu quero deixar claro que na eleição do ano que vem o prefeito vai continuar a ter uma excelente relação com o governador, uma excelente relação com a presidenta e vai continuar governando a cidade. Agora, o político vai ter o seu lado, vai assumir posição"; ACM cumprirá promessa que fez logo após o resultado das urnas em 2010, a de que ia trabalhar para eleger o tucano Aécio Neves presidente do Brasil (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O prefeito ACM Neto (DEM) deixa claro que não existe possibilidade de ele apoiar a presidente Dilma Rousseff e até mesmo o candidato do PT ao governo do estado em 2014, como chegou a ser sugerido por aliados do governador Jaques Wagner.

Em entrevista ao jornal A Tarde na edição deste domingo, o jovem democrata afirma que a boa relação administrativa que mantém com Wagner e Dilma nada tem a ver com sua postura político-partidária.

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"Eu quero deixar claro que na eleição do ano que vem o prefeito vai continuar a ter uma excelente relação com o governador, uma excelente relação com a presidenta e vai continuar governando a cidade. Agora, o político vai ter o seu lado, vai assumir posição".

Maior liderança da oposição na Bahia atualmente, ACM Neto cumprirá promessa que fez logo após o resultado das urnas em 2010, a de que ia trabalhar para eleger o senador mineiro Aécio Neves, do PSDB, presidente da República.

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Sobre a disputa pelo governo da Bahia, o democrata também deixa claro que manterá com o PMDB de Geddel Vieira Lima a aliança pela qual se elegeu prefeito de Salvador no ano passado.

Abaixo os principais trechos e aqui a entrevista completa de ACM Neto ao jornal A Tarde.

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O senhor já negou a possibilidade de ser candidato. Mas levando em conta que diz ter cumprido a principal promessa de campanha, de fazer a cidade andar com as próprias pernas, existe alguma possibilidade?

Eu não tinha um plano de poder. Eu tenho um plano de governo, de organizar e estruturar a cidade. Não gostaria de ter em minha biografia a renúncia com apenas um ano e três meses de mandato. A partir do ano que vem a cidade não será mais a capital com a pior arrecadação per capita do Brasil. Mas o legado de transformação ainda não terá acontecido. Eu tenho certeza de que a entrega que eu posso oferecer a Salvador, no fim de quatro anos, vai mudar a realidade da cidade. As pesquisas podem me dar 40%, 50% para o governo do estado que não acontecerá a minha candidatura.

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Já se cogitou uma posição de neutralidade sua no ano que vem, os seus adversários já lhe abriram as portas e seus aliados, naturalmente, contam com sua participação efetiva na campanha. Qual será a sua postura?

O prefeito vai governar a cidade, não vai fazer campanha. O cidadão ACM Neto, líder do Democratas, esse, sim, vai fazer campanha nas horas em que não estiver em agenda administrativa. Eu quero deixar claro que na eleição do ano que vem o prefeito vai continuar a ter uma excelente relação com o governador, uma excelente relação com a presidenta e vai continuar governando a cidade. Agora, o político vai ter o seu lado, vai assumir posição.

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Não será de neutralidade.

Não será. Nunca fiquei em cima do muro, não gosto de quem fica. Não sou de fazer jogo. Uma das coisas que fazem eu e o governador nos darmos bem é que nem eu faço jogo com ele, nem ele faz comigo. A nossa conversa é transparente e aberta. Eu terei posição, isso faz parte de minha vida.

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Qual é a sua avaliação do governo Wagner?

Eu acho que não me cabe a posição de analista político. Como todo governo, vai deixar legados positivos e negativos, e caberá à história e ao eleitor o julgamento. Prefiro falar do momento que vivemos. Tenho certeza de que, se o que está planejado pelo governo acontecer, as obras viárias, a suplementação do metrô, os corredores de BRT, isso tudo vai ajudar Salvador. Tem uma coisa que eu disse ao governador no primeiro encontro que eu tive com ele e com a presidenta Dilma. Eu saberei reconhecer. 'As coisas boas que vocês fizerem, serei o primeiro a levantar a voz e reconhecer'. Será assim, mesmo durante a campanha.

A escolha do candidato da oposição está mesmo entre o ex-governador Paulo Souto e o presidente do PMDB, Geddel Vieira Lima?

Nós temos outros nomes. Eu acho que o processo ainda está em aberto, mas não há dúvidas de que os nomes de Paulo Souto e Geddel estão mais à frente dos outros.

É o senhor quem vai fazer essa escolha?

Não, Deus me livre. O meu papel não é nem o de escolher, nem o de vetar. Vou trabalhar para manter aglutinados esses partidos que estão próximos politicamente.

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