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Adiada votação que altera vantagens de servidores

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado estadual Marcelo Nilo, informou que o projeto de lei que altera o regime de concessão de vantagens para o funcionalismo público não será votado nesta quarta-feira (9); a proposta, que gerou protesto dos servidores estaduais e paralisação de categorias, pode tirar direitos conquistados, mudança a estabilidade financeira, férias e licença-prêmio de servidores, de acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud)

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado estadual Marcelo Nilo, informou que o projeto de lei que altera o regime de concessão de vantagens para o funcionalismo público não será votado nesta quarta-feira (9); a proposta, que gerou protesto dos servidores estaduais e paralisação de categorias, pode tirar direitos conquistados, mudança a estabilidade financeira, férias e licença-prêmio de servidores, de acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud) (Foto: Leonardo Lucena)
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Bahia 247 - O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado estadual Marcelo Nilo, informou que o projeto de lei que altera o regime de concessão de vantagens para o funcionalismo público não será votado nesta quarta-feira (9). A proposta, que gerou protesto dos servidores estaduais e paralisação de categorias, pode mudar a estabilidade financeira, férias e licença-prêmio de servidores, de acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud).

Os servidores são contrários à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 48/2015, que também trata do tema e que deve ser votada a partir do dia 7 de janeiro. "Nunca esteve programado votar o projeto dos servidores hoje. Só votaremos, se tudo correr bem, depois do dia 7 de janeiro, depois da votação da PEC. Foi um equívoco do diretor do site, mandei retirar. O projeto está na ordem do dia. Não posso retirar nenhum projeto da ordem do dia, mas só será votado depois da votação da PEC", disse Marcelo Nilo. 

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Um forte esquema de segurança monitorou centenas de servidores públicos dentro e fora da Casa. "A gente precisa garantir a manutenção dos direitos conquistados. Entendemos que os trabalhadores não podem pagar as contas diante de erros do governo. Se precisa de cortes, porque não corta dos altos cargos?", questionou o diretor administrativo do Sindsaúde, conforme o G1.

O diretor de imprensa do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud), Zenildo Castro, também criticou a proposta, que, segundo ele, faz mudanças em direitos conquistados pelos funcionários. “Estamos todos em protesto. A paralisação é de 24h. Serão mantidos serviços essenciais, de urgência, audiências de saúde e de presos, cumprimento de alvará de soltura, além de audiências agendadas que serão mantidas”, complementou.

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A tesoureira do Sindicato de Servidores da Saúde (Sindsaúde), Ivanilda Brito, afirmou que a entidade pretende mobilizar servidores em todo o estado. Ela informa que a paralisação de 24h deve afetar os serviços de ambulatórios de urgência e emergência, além de administração. “A gente vai manter 30% e todo mundo vai estar mobilizado na Assembleia Legislativa”, defende.

 

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