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Afirmações de Delcídio não provam nada, diz defesa de Lula

Advogado Cristiano Zanin Martins, um dos responsáveis pela defesa do ex-presidente Lula, disse nesta terça-feira, 15, que "afirmações não servem para provar nada, como diz a lei e como já confirmou o Supremo Tribunal Federal"; para ele, as circunstâncias em que são feitas os acordo de colaboração, levam o delator a dizer o que negociador quer ouvir; Zanin Martins diz não ver um "componente político" na decisão do ministro Teori Zavascki de homologar a delação do senador Delcídio do Amaral; "Até porque a homologação não significa uma confirmação do teor da colaboração premiada"  

Advogado Cristiano Zanin Martins, um dos responsáveis pela defesa do ex-presidente Lula, disse nesta terça-feira, 15, que "afirmações não servem para provar nada, como diz a lei e como já confirmou o Supremo Tribunal Federal"; para ele, as circunstâncias em que são feitas os acordo de colaboração, levam o delator a dizer o que negociador quer ouvir; Zanin Martins diz não ver um "componente político" na decisão do ministro Teori Zavascki de homologar a delação do senador Delcídio do Amaral; "Até porque a homologação não significa uma confirmação do teor da colaboração premiada"   (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - Um dos responsáveis pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, disse nesta terça-feira, 15, que "afirmações não servem para provar nada, como diz a lei e como já confirmou o Supremo Tribunal Federal."

Para o defensor de Lula, as circunstâncias em que são feitas os acordo de colaboração, levam o delator a dizer o que negociador quer ouvir. "Nem se preocupa se a versão não é compatível com o que ela própria disse antes. Mas é importante lembrar que a própria lei que disciplina a delação prevê que pode cometer um delito aquele que imputa uma conduta que pode configurar crime a pessoa que sabe ser inocente", diz o advogado do ex-presidente.

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Na delação, Delcídio diz que Lula participou de reunião que selou a indicação de Nestor Cerveró para a diretoria internacional da Petrobras. Cerveró também já aderiu à delação premiada.

Zanin Martins diz não ver um "componente político" na decisão do ministro Teori Zavascki de homologar a delação do senador. "Até porque a homologação não significa uma confirmação do teor da colaboração premiada".

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