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Agressor de mulheres, “adorador da chacina” estaria lá dentro, se houvesse Justiça

Bruno Júlio, ex-secretário de Juventude nomeado por Temer, que caiu após defender massacres nas prisões, já foi denunciado por agressão a mulheres; "Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas acusações. Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço, para quem Júlio poderia estar preso

Bruno Júlio, ex-secretário de Juventude nomeado por Temer, que caiu após defender massacres nas prisões, já foi denunciado por agressão a mulheres; "Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas acusações. Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço, para quem Júlio poderia estar preso (Foto: Leonardo Attuch)
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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço

Depois do espancador de professores Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio, Secretário Nacional de Juventude do Governo Temer.

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Segundo Ilimar Franco, em O Globo, ele comemorou a decapitação de seres humanos em Roraima e Manaus.

“Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana.”

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Bruno, que é filho do polêmico Cabo Júlio, do PMDB mineiro – é o seu currículo – não deve ter espelho em casa.

Ele foi denunciado em abril deste ano, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte pela companheira, a quem “puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto”.

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Mas não foi só isso, segundo o G1:

Em outro caso, registrado como lesão corporal, Bruno Santos é suspeito de agredir com socos, tapas, chutes e puxões de cabelo a mulher com quem tinha uma união estável em março de 2014. Na época, ela ainda relatou à polícia que foi ameaçada com uma faca porque o então companheiro não aceitava o fim do relacionamento.

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Uma vez, vá lá que seja armação, mas duas? E três, então?

Em novembro de 2015, o secretário foi acusado de assédio sexual por uma funcionária. Na denúncia, a mulher contou que era ameaçada de demissão caso não saísse com ele. A vítima disse à polícia que era perturbada e constrangida pelo patrão com elogios e convites para acompanhá-lo em viagens. Segundo a polícia, ela entregou à delegada mensagens das ameaças enviadas por celular pelo secretário.

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Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas acusações.

Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado.

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Já  gente como o senhor acha que “tinha de fazer uma chacina por semana” e, aí, logo chegaria a sua vez.

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