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Alagoas perde 14.434 postos de trabalho

Estado de Alagoas ocupa o último lugar no País em criação de empregos formais. No trimestre foram fechados 14.434 postos de trabalho. Desempenho ruim decorre da queda no setor da Indústria de Transformação, que fechou 9,11 mil vagas formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Estado de Alagoas ocupa o último lugar no País em criação de empregos formais. No trimestre foram fechados 14.434 postos de trabalho. Desempenho ruim decorre da queda no setor da Indústria de Transformação, que fechou 9,11 mil vagas formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - Ainda seguindo no vácuo deixado pela entressafra da indústria da cana de açúcar, Alagoas volta a amargar o pior resultado do País na geração de vagas formais de emprego no mês de março.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados na última sexta-feira (18), Alagoas fechou 10.132 postos no mês passado, uma retração de 2,79% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada de fevereiro.

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O resultado representa a diferença entre as 7.876 contratações e os 18.008 desligamentos de março.

Segundo o Caged, o desempenho do estado decorreu da queda principalmente no setor da Indústria de Transformação, que fechou 9,11 mil vagas formais. Desse total, 9,01 mil são desligamentos relacionados à indústria canavieira.

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Ainda de acordo com os dados do governo, na série ajustada – que incorpora as informações declaradas fora do prazo –, nos três primeiros meses do ano, houve uma queda de 14.434 postos de trabalho celetistas, uma retração de 3,92% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em março, o desempenho do município de Coruripe pesou no resultado de Alagoas. No mês, foram fechados 3.187 postos de trabalho formais – a diferença entre as 32 contratações e as 3.219 demissões. Campo Alegre, com 1.482 demissões, Teotônio Vilela (menos 1.456) e Penedo (-962) aparecem em seguida.

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Em nível nacional, o saldo da geração de empregos formais em março foi de 13.117 vagas. O número é o resultado da diferença entre 1.767.969 contrações e 1.754.852 demissões. "Foi o pior resultado para março desde 1999", afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. As informações são da Agência Estado. Apesar da baixa, o ministro disse que está mantida a previsão de geração de 1,5 milhão de vagas formais até o final do ano.

Com gazetaweb.com

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