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Alckmin chancela ação penal contra Dilma

Governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "correta" a intenção da direção nacional do PSDB de ingressar com uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff (PT) pelas chamadas "pedaladas fiscais", antes de apresentar ao Congresso Nacional um pedido formal de impeachment; "O PSDB não é o partido do quanto pior, melhor. O PSDB tem responsabilidade para com o Brasil", disse; tucanos acreditam que uma condenação da petista por crime de responsabilidade fiscal justificaria o pedido de impeachment, mesmo que a eventual irregularidade tivesse sido praticada no mandato passado

Governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "correta" a intenção da direção nacional do PSDB de ingressar com uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff (PT) pelas chamadas "pedaladas fiscais", antes de apresentar ao Congresso Nacional um pedido formal de impeachment; "O PSDB não é o partido do quanto pior, melhor. O PSDB tem responsabilidade para com o Brasil", disse; tucanos acreditam que uma condenação da petista por crime de responsabilidade fiscal justificaria o pedido de impeachment, mesmo que a eventual irregularidade tivesse sido praticada no mandato passado (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "correta" a intenção da direção nacional do PSDB de ingressar com uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff (PT) pelas chamadas "pedaladas fiscais", antes de apresentar ao Congresso Nacional um pedido formal de impeachment.

"A decisão do PSDB é correta, está adequada. O PSDB não é o partido do quanto pior, melhor. O PSDB tem responsabilidade para com o Brasil", disse.

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O partido quer representar a ação penal à Procuradoria-Geral da República na próxima semana. Além de Alckmin, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador José Serra (PSDB-SP) são contrários ao pedido de afastamento da presidente neste momento.

Segundo o tucano, o partido não deve transformar a questão em uma "discussão politica", mas também não pode desviar o foco dos desdobramentos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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A bancada do partido na Câmara vinha defendendo que já existem provas suficientes para pedir o impeachment da petista, mas foi convencida pelo presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), a adiar a medida.

A direção da sigla acredita que uma condenação da petista por crime de responsabilidade fiscal justificaria o pedido de impeachment, mesmo que a eventual irregularidade tivesse sido praticada no mandato passado.

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