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Alckmin e Doria travam guerra fria na Cracolândia

A operação policial realizada na manhã de domingo na cracolândia, no centro de São Paulo, expôs a guerra fria entre o prefeito João Doria (PSDB) e o governador, Geraldo Alckmin (PSDB); a ação foi feita em meio a reclamações de alguns integrantes da gestão Doria, que falavam em "atropelo" da ação policial antes que todas as medidas protetivas dos usuários de drogas da cracolândia fossem montadas; a data escolhida pela polícia coincidiu com um final de semana da Virada Cultural da prefeitura, quando aGuarda Civil Metropolitana estava com boa parte do efetivo envolvida na segurança do evento

A operação policial realizada na manhã de domingo na cracolândia, no centro de São Paulo, expôs a guerra fria entre o prefeito João Doria (PSDB) e o governador, Geraldo Alckmin (PSDB); a ação foi feita em meio a reclamações de alguns integrantes da gestão Doria, que falavam em "atropelo" da ação policial antes que todas as medidas protetivas dos usuários de drogas da cracolândia fossem montadas; a data escolhida pela polícia coincidiu com um final de semana da Virada Cultural da prefeitura, quando aGuarda Civil Metropolitana estava com boa parte do efetivo envolvida na segurança do evento (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Travando uma disputa velada pela candidatura tucana às eleições presidenciais de 2018, o prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador do Estado, Geraldo Alckmin, expuseram sua "guerra fria" diante da operação policial na cracolândia, na manhã do último domingo. 

No discurso oficial, a operação foi um "sucesso" graças à integração total entre os governos municipal e estadual, de João Doria e Geraldo Alckmin.

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Nos bastidores, porém, a intervenção na "feira da droga" teve problemas de comunicação, desarticulação de algumas ações e exposição da "guerra fria" entre as equipes dos aspirantes à corrida presidencial pelo PSDB em 2018.

As informações são de reportagem de Paulo Gomes e Rogério Pagnan na Folha de S.Paulo.

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"A operação foi feita em meio a reclamações de alguns integrantes da gestão Doria, que falavam em "atropelo" da ação policial antes que todas as medidas protetivas dos usuários de drogas da cracolândia fossem montadas.

Eles diziam esperar uma intervenção somente no final de maio ou começo de junho, sem um único "Dia D" –e que, por isso, teriam que improvisar para atender os dependentes que buscassem algum tipo de acolhimento.

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A data escolhida pela polícia coincidiu com um final de semana da Virada Cultural da prefeitura, quando a GCM (Guarda Civil Metropolitana) estava com boa parte do efetivo envolvida na segurança do evento –podendo assumir riscos ao acumular essa tarefa com a cracolândia."

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