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Alckmin mergulha na defesa do golpe contra Dilma

Cada vez mais alinhado com a ruptura da democracia, orquestrada pelo vice-presidente Michel Temer e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB), o governador de São Paulo voltou a dizer que o processo de impeachment de Dilma está "previsto na Constituição"; "Impeachment, eu vejo muita gente falando de golpe. Não, impeachment não é golpe. Aliás, o PT era o rei do impeachment porque ele entrou com pedido de impeachment contra o Collor, contra o Itamar Franco e contra o Fernando Henrique. Só não entrou contra o Lula porque era do PT", disse Alckmin ao participar de evento em Brasília

Cada vez mais alinhado com a ruptura da democracia, orquestrada pelo vice-presidente Michel Temer e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB), o governador de São Paulo voltou a dizer que o processo de impeachment de Dilma está "previsto na Constituição"; "Impeachment, eu vejo muita gente falando de golpe. Não, impeachment não é golpe. Aliás, o PT era o rei do impeachment porque ele entrou com pedido de impeachment contra o Collor, contra o Itamar Franco e contra o Fernando Henrique. Só não entrou contra o Lula porque era do PT", disse Alckmin ao participar de evento em Brasília (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a defender a legalidade do golpe contra a ordem democrática, praticado na Câmara contra a presidente Dilma Rousseff. 

Segundo o tucano, o processo de impeachment de Dilma está "previsto na Constituição". "Eu queria destacar o seguinte: impeachment, eu vejo muita gente falando de golpe. Não, impeachment não é golpe. Aliás, o PT era o rei do impeachment porque ele entrou com pedido de impeachment contra o Collor, contra o Itamar Franco e contra o Fernando Henrique. Só não entrou contra o Lula porque era do PT", disse Alckmin ao participar de evento em Brasília.

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Sobre a decisão do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a formação e a instalação da comissão especial atendendo a pedido do PCdoB, Alckmin não discordou.

"Não. Acho que é para estabelecer o regramento, procedimentos. A Câmara não vai entrar no mérito da questão. O mérito é no Senado. A Câmara recebe ou não o pedido e ao mesmo tempo o Supremo, se tiver dúvida, estabelece a regra", explicou o tucano.

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