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"Aliados de Dilma" buscam aproximação com Campos

Membros da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso teriam procurado o governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, para realizarem conversas acerca das eleições de outubro, a aproximação entre o socialista e membros dos partidos aliados a Dilma pode acontecer devido à crise que a presidente vem enfrentando com relação ao PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer; Campos teria recebido telefonemas pedindo para que o gestor esperasse pela chegada de novos  aliados “mais adiante”

eduardo campos (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Membros da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso teriam procurado o governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, para realizarem conversas acerca das eleições de outubro. A aproximação entre o socialista e membros dos partidos aliados a Dilma pode acontecer devido à crise que a presidente vem enfrentando com relação ao PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer.

Campos teria recebido telefonemas pedindo para que o gestor esperasse pela chegada de novos  aliados “mais adiante”, de acordo com informações do Blog de Jamildo. O socialista, que deixará o Governo de Pernambuco no próximo dia 4 para disputar a Presidência da República, concorrerá contra Dilma no pleito. 

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Um dos protagonistas da crise é o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ). Cunha já deu insinuações de que o PMDB poderia "repensar" a aliança realizada com com a sigla da presidente Dilma Rousseff, e o próprio Campos já havia afirmado que “não teria problemas” em conversar com membros do PMDB para tentar atrair a sigla para a campanha presidencial socialista. Em Pernambuco, o PMDB conta com o senador Jarbas Vasconcelos, um dos maiores caciques da legenda e que apoia o projeto do PSB.

A crise com o PMDB começou a partir da resistência de Dilma em ceder o espaço requisitado pelo PMDB na reforma ministerial. A insatisfação da cúpula do PMDB fez com que integrantes peemedebistas na Câmara não comparecessem à cerimônia de posse dos seis novos ministros do governo da petista, na última segunda-feira (17), demonstrando que a desarmonia entre os partidos ainda não foi solucionada.

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