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Aloysio, o pit bull tucano: 'Quero ver a Dilma sangrar'

Líder da oposição mais raivosa ao governo da presidente Dilma Rousseff, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) mudou de ideia nesta segunda-feira, 9; depois de participar de marcha que pedia um novo golpe militar no Brasil, Aloysio Nunes agora quer que a presidente permaneça no cargo, mas de uma forma cruel; "Não quero que ela saia, quero sangrar a Dilma", afirmou o senador do PSDB; "Não quero que o Brasil seja presidido pelo [vice-presidente] Michel Temer [PMDB]", completou; para ele, as manifestações que pedem o impeachment de Dilma, marcadas para o dia 15, são "expressão de rechaço à ordem atual"; segundo ele, Dilma está desvinculada da realidade nacional

Líder da oposição mais raivosa ao governo da presidente Dilma Rousseff, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) mudou de ideia nesta segunda-feira, 9; depois de participar de marcha que pedia um novo golpe militar no Brasil, Aloysio Nunes agora quer que a presidente permaneça no cargo, mas de uma forma cruel; "Não quero que ela saia, quero sangrar a Dilma", afirmou o senador do PSDB; "Não quero que o Brasil seja presidido pelo [vice-presidente] Michel Temer [PMDB]", completou; para ele, as manifestações que pedem o impeachment de Dilma, marcadas para o dia 15, são "expressão de rechaço à ordem atual"; segundo ele, Dilma está desvinculada da realidade nacional (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O senador Aloysio Nunes (PSDB) mudou de ideia. Depois de defender o golpe militar para retirar a presidente Dilma Rousseff do poder, o tucano agora quer que a presidente permaneça no cargo. "Não quero que ela saia, quero sangrar a Dilma", afirmou Nunes, o Pit Bul do PSDB. "Não quero que o Brasil seja presidido pelo [vice-presidente] Michel Temer [PMDB]", completou o senador, ao participar de seminário no Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC), na capital paulista. 

Sobre as manifestações marcadas para o próximo dia 15, que pedem o impeachment de Dilma, Aloysio Nunes afirmou que, embora seja agora contra o impeachment, enxerga a manifestação de forma positiva por representar um protesto contra o governo federal por uma série de fatores, como os escândalos de corrupção na Petrobras e as medidas de ajuste fiscal anunciadas recentemente que foram negadas pela presidente durante a campanha eleitoral.

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"Vejo essa palavra [impeachment] como expressão de rechaço à ordem atual, sem entrar no mérito", declarou. O senador também previu um quadro de crise política sem perspectivas de saída dada a falta de capacidade da presidente em liderar esse processo. Segundo ele, Dilma está desvinculada da realidade nacional.

O senador, porém, reconheceu que o PSDB falhou no debate político durante as últimas eleições ao Planalto. "O PSDB deixou o PT carimbar sobre nossa pele a tese de que somos um partido da elite. Deixamos que isso se estabelecesse, que fosse o fato consumado. Isso começou a mudar nesta última eleição", declarou.

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Leia mais aqui em reportagem do UOL.

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