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Alstom: governo vai tentar retomar ajuda da Suíça

Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que trabalhará para que autoridades suíças continuem a cooperar com o Brasil na investigação sobre o esquema de cartel de trens que envolve governos do PSDB; país teria interrompido acordo de cooperação jurídica após vazamentos sigilosos, como nomes e dados bancários de investigados; "Não recebi comunicação, mas caso isso se confirme, seguramente nós vamos fazer todas as gestões necessárias para que esta colaboração continue a ocorrer", disse Cardozo

Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que trabalhará para que autoridades suíças continuem a cooperar com o Brasil na investigação sobre o esquema de cartel de trens que envolve governos do PSDB; país teria interrompido acordo de cooperação jurídica após vazamentos sigilosos, como nomes e dados bancários de investigados; "Não recebi comunicação, mas caso isso se confirme, seguramente nós vamos fazer todas as gestões necessárias para que esta colaboração continue a ocorrer", disse Cardozo (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O governo brasileiro tentará reverter a decisão da Suíça de interromper a colaboração com o Brasil na investigação do caso Alstom, que apura esquema de cartel de trens durante governos do PSDB.

De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo divulgada ontem (leia mais aqui), autoridades suíças decidiram congelar a cooperação após vazamento de dados sigilosos do caso, como nomes e dados bancários de pessoas investigadas, incluindo o do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho.

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o Brasil não foi informado oficialmente sobre o fim da parceria, mas que se isso se confirmar, fará gestões com o fim de reverter a decisão. "Não recebi comunicação, mas caso isso se confirme, seguramente nós vamos fazer todas as gestões necessárias para que esta colaboração continue a ocorrer", afirmou.

Segundo o Estadão, cerca de dez casos estavam sendo investigados em conjunto com o Brasil, mas foram arquivados pelos suíços após os vazamentos. A Procuradoria-Geral de Justiça e a Corregedoria-Geral do Ministério Público de São Paulo vão apurar o vazamento de informações sigilosas.

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