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Ao parar transposição, Temer pode deixar Fortaleza sem água em 2017

A falta de comprometimento de Michel Temer com as obras de transposição do rio São Francisco pode deixar Fortaleza sem água no ano que vem; caso a temporada de chuvas fracas se repita entre fevereiro e maio, confirmando o sexto ano consecutivo de seca no Nordeste, a região metropolitana da capital cearense, com mais de 3,5 milhões de habitantes, corre o risco de colapso no abastecimento de água em 2017, algo que não acontece desde a década de 1990; com isso, Fortaleza ficará exclusivamente dependente do fim das obras de transposição do São Francisco, abandonadas pela construtora Mendes Júnior 

Fortaleza (Foto: Giuliana Miranda)
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Ceará 247 - A falta de comprometimento de Michel Temer com as obras de transposição do rio São Francisco pode deixar Fortaleza sem água no ano que vem. Caso a temporada de chuvas fracas se repita entre fevereiro e maio, confirmando o sexto ano consecutivo de seca no Nordeste, a região metropolitana da capital cearense, com mais de 3,5 milhões de habitantes, corre o risco de colapso no abastecimento de água em 2017, algo que não acontece desde a década de 1990. Com isso, Fortaleza ficará exclusivamente dependente do fim das obras de transposição do São Francisco, abandonadas pela construtora Mendes Júnior. As informações são do Valor

"O governo do Ceará teme que não haja tempo para uma nova licitação que substituiria a empreiteira, que está em recuperação judicial e deixou a obra faltando cerca de 10% do canal projetado. O Ministério da Integração prevê que o trecho só fique pronto no segundo semestre de 2017. Após consultar o Tribunal de Contas da União, o ministério optou pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para buscar a empresa substituta.

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Ainda assim, para o governador do Estado, Camilo Santana (PT), a urgência da situação justificaria a dispensa de licitação e a contratação de uma empreiteira que já estivesse construindo outro trecho da obra ou o uso da Engenharia do Exército. Outra opção seria um leilão reverso, processo em que o poder público apresenta o valor do projeto e as empresas vão fazendo ofertas menores. Para Santana, contestações judiciais, típicas de um processo de licitação, poderão atrasar a retomada dos serviços."

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