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Apesar de ilegal, professores decidem manter greve

Apesar da ilegalidade decretada pela Justiça, os professores da rede municipal decidiram manter a greve; paralisação, que acontece por tempo indeterminado, é uma forma de cobrar da Prefeitura de Maceió reajuste salarial de 7,64% e o pagamento das progressões por tempo de serviço e formação

Apesar da ilegalidade decretada pela Justiça, os professores da rede municipal decidiram manter a greve; paralisação, que acontece por tempo indeterminado, é uma forma de cobrar da Prefeitura de Maceió reajuste salarial de 7,64% e o pagamento das progressões por tempo de serviço e formação (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Apesar da ilegalidade decretada pela Justiça, os professores da rede municipal decidiram manter a greve iniciada na segunda-feira (24). O assunto foi discutido em uma assembleia com a categoria nesta terça (25), na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal).

A paralisação, que acontece por tempo indeterminado, é uma forma de cobrar da Prefeitura de Maceió reajuste salarial de 7,64% e o pagamento das progressões por tempo de serviço e formação. Na próxima sexta (28), os servidores devem se reunir novamente para avaliar o movimento.

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A greve foi decretada ilegal em decisão do desembargador Fernando Tourinho, após pedido ingressado pela administração municipal. Em sua sentença, o magistrado também considerou a medida como abusiva. Segundo a presidente do Sinteal, Maria Consuelo Correia, apenas ontem a entidade foi notificada oficialmente.

Nessa segunda, a diretora sindical Girlene Lázaro afirmou que o sindicato havia sido pego de surpresa. Ela disse que todos os trâmites necessários para a paralisação foram cumpridos, inclusive a manutenção de 30% dos serviços funcionando. Ao todo, são cerca de cinco mil professores na rede municipal. 

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Eles pedem o mesmo reajuste definido pelo Ministério da Educação. "A proposta é a mesma da proposta nacional, o que a Lei do Piso define. Esse ano foi o menor até agora, de 7,64%. Essa foi a nossa proposta aprovada em assembleia e apresentada à administração municipal em janeiro", destaca.

Além do aumento, a categoria cobra também o pagamento das progressões por tempo de serviço e formação, que estariam atrasadas desde fevereiro, descumprindo o Plano de Cargos e Carreiras. A proposta da Prefeitura foi de reajuste zero para todos os servidores.

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Com gazetaweb.com

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