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Ato pró-governo reúne 700 pessoas em Aracaju

Entidades ligadas aos movimentos sociais, sindicais, populares, e de juventude saíram as ruas nesta sexta (13) em ato pela defesa da democracia, pela reforma política, do respeito ao voto, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e em defesa da Petrobras; diversas faixas e cartazes com palavras e frases de ordem deram o tom da manifestação, que transcorreu pacificamente durante todo o percurso no Centro de Aracaju; os organizadores do ato estimaram que estiveram presentes mais de 3 mil pessoas, mas a Polícia Militar informou que eram 700 pessoas

Entidades ligadas aos movimentos sociais, sindicais, populares, e de juventude saíram as ruas nesta sexta (13) em ato pela defesa da democracia, pela reforma política, do respeito ao voto, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e em defesa da Petrobras; diversas faixas e cartazes com palavras e frases de ordem deram o tom da manifestação, que transcorreu pacificamente durante todo o percurso no Centro de Aracaju; os organizadores do ato estimaram que estiveram presentes mais de 3 mil pessoas, mas a Polícia Militar informou que eram 700 pessoas (Foto: Valter Lima)
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247 - Entidades ligadas aos movimentos sociais, sindicais, populares, e de juventude saíram as ruas nesta sexta-feira (13) em ato pela defesa da democracia, pela reforma política, do respeito ao voto, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e em defesa da Petrobras. Diversas faixas e cartazes com palavras e frases de ordem deram o tom da manifestação, que transcorreu pacificamente durante todo o percurso no Centro de Aracaju. Os organizadores do ato estimaram que estiveram presentes mais de 3 mil pessoas, mas a Polícia Militar informou que eram 700 pessoas.

Com o slogan ‘Estamos nas ruas em defesa do Brasil’, os manifestantes marcharam com bandeira nas mãos pedindo melhorias para os trabalhadores. De acordo com o presidente da CUT, Rubens Marques, os trabalhadores saíram às ruas contra a retirada de direitos pelo governo federal. “A pauta da CUT vai contra as Medidas Provisórias 644 e 645 que tiram os direitos dos trabalhadores e atacam a questão da pensão por morte, mexe no seguro desemprego que afeta os trabalhadores mais jovens que estão no setor rotativo de atividade, e o seguro defeso. Nós entendemos que o governo tem que mirar os canhões para a classe dominante, tirar de quem tem e não do trabalhador”, defende.

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Outra pauta defendida durante o ato é a defesa da Petrobras. Segundo o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Sergipe (CTB/SE), Edval Goes, a defesa é por uma Petrobras 100% pública. “Essa marcha é um exercício de democracia, tendo como uma das bandeiras de luta a defesa da Petrobras 100% pública e a prisão dos corruptos, pois não podemos abrir o caminho para uma privatização. Queremos que a população tenha essa consciência política em defesa da nossa democracia”, afirma.

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