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Auditoria na folha da ALE vai parar na procuradoria

O relatório final feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a auditoria no quadro de servidores ativos e inativos do parlamento alagoano foi despachado para a procurador geral do próprio Poder Legislativo; justificativa dos gestores da Mesa Diretora é evitar injustiças com os servidores, caso os nomes deles sejam tornados públicos

O relatório final feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a auditoria no quadro de servidores ativos e inativos do parlamento alagoano foi despachado para a procurador geral do próprio Poder Legislativo; justificativa dos gestores da Mesa Diretora é evitar injustiças com os servidores, caso os nomes deles sejam tornados públicos (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Alagoas, deputado Marcelo Victor (PSD) classificou como "responsável e acertado" o envio para a procuradoria da Casa do relatório final da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a auditoria no quadro de servidores ativos e inativos do parlamento alagoano. 

"O presidente trata de maneira responsável, pois os dados da auditoria não devem representar a última palavra. Balizando a vida funcional dos servidores, há um conjunto de normas legais que precisa ser observado e considerado", colocou Marcelo Victor. 

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Para o parlamentar, foi correta a decisão do presidente de despachar o relatório da FGV para o procurador geral do Poder Legislativo, Diógenes Tenório Júnior. Ainda segundo Victor, o despacho do presidente da ALE, Luiz Dantas (PMDB), tem o objetivo ainda de evitar injustiças com os servidores. 

"A ele e sua equipe de procuradores cabe a missão de avaliar cada recomendação, sem açodamento, pois há decisões consagradas até em tribunais superiores que protegem direitos e precisam ser confrontadas. Essa postura do nosso presidente é típica de quem não quer cometer injustiça contra ninguém", reforçou. 

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O primeiro secretário ainda recordou o fato de a prefeitura de Maceió ter realizado uma auditoria com a mesma empresa, a Fundação Getúlio Vargas. "Até onde sei, a municipalidade não expôs seus servidores. Pelo contrário, buscou o confronto das eventuais sugestões com o arcabouço legal vigente". 

Por fim, o parlamentar disse entender que é necessário observar o direito de cada um e o exercício do contraditório, quando for o caso. "Daí a forma equilibrada pela qual o presidente Dantas está tratando o assunto", afirmou.

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Com gazetaweb.com e assessoria

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