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Bancada de Waldir vota em peso pelo IPTU adicional

Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PR, o deputado federal Delegado Waldir tem mais um problema para administrar nesta pré-campanha; ele começa a ser questionado a respeito do posicionamento de sua bancada na Câmara Municipal, que votou praticamente em bloco pela cobrança do IPTU adicional; a medida, adotada pela gestão do prefeito petista Paulo Garcia (PT), tomou de assalto o contribuinte no último mês, surpreendido com novos talões sem qualquer aviso prévio

waldir (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PR, o deputado federal Delegado Waldir tem mais um problema para administrar nesta pré-campanha. Ele começa a ser questionado a respeito do posicionamento de sua bancada na Câmara Municipal, que votou praticamente em bloco pela cobrança do IPTU adicional. A medida, adotada pela gestão do prefeito petista Paulo Garcia (PT), tomou de assalto o contribuinte no último mês, surpreendido com novos talões sem qualquer aviso prévio.

A atuação da bancada do Delegado Waldir foi determinante para a rejeição do projeto de Decreto Legislativo que suspendia a cobrança. O placar, que ficou em 16 a 13, contou com os votos contra o projeto (portanto favorável ao aumento do IPTU) de quatro vereadores waldiristas, todos do PR: Felizberto Tavares, Izídio Alves, Jorge do Hugo e Mizair Lemes Jr.

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Atendendo a uma manobra do prefeito Garcia para evitar a aprovação do Decreto Legislativo, o vereador Paulo Borges (PR), também aliado de Waldir, se ausentou da votação.

Até mesmo no PSDB houve defecção que possibilitou a vitória de Paulo Garcia. Foi o caso de Eudes Vigor, que votou com Paulo Garcia. O peemedebista Wellington Peixoto, irmão de ninguém menos do que o presidente do PMDB Metropolitano, Bruno Peixoto, se ausentou da votação. PT e PMDB estão rompidos. Mas, pelo que se viu, ainda mantém laços com o Paço.

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O decreto legislativo, de autoria do vereador Elias Vaz (PSB), propunha a suspensão da cobrança do adicional do IPTU deste ano. A situação repetiu a mesma votação da última terça-feira (28), quando foi aprovado o pedido de vista do líder do prefeito na Casa, Carlos Soares. Para aprovar o decreto, seriam necessários 18 votos favoráveis, em votação única.

Segundo Elias, a cobrança é ilegal e injusta. “Abri uma guerra contra o Paço por se tratar de uma cobrança injusta. Quero lamentar o resultado da votação. Esse Poder está submisso ao prefeito. Uma parcela aqui só saber atender a vontade do Paulo Garcia. Uma péssima postura, pois aprovar uma arbitrariedade contra o contribuinte".

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Segundo o vereador, cuja bancada, a do PSB, votou em bloco contra o adicional do IPTU, vai ter pré-candidato a prefeito tendo de dar explicação ao eleitor por conta da atuação de vereadores que os apóiam.

A cobrança foi instituída depois que a prefeitura, por meio de um levantamento aerofotogramétrico, detectou ampliações em muitos imóveis da capital. O problema é que, além de intempestivo, o IPTU adicional não leva em conta o material de construção utilizado nas ampliações, conforme determina a lei.

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