Bancada federal propõe R$ 917 milhões para Sergipe
A bancada federal de Sergipe apresentou à Comissão Mista de Orçamento do Congresso as 15 emendas coletivas para a alocação de recursos para o Estado; o texto, resultado de entendimentos entre os três senadores sergipanos e os oito deputados federais que representam o Estado na Câmara, propõe R$ 917 milhões para investimentos em Sergipe; “Solicitamos R$ 917 milhões em benefício do nosso Estado para as áreas de cultura; serviço aeroportuário; agropecuária; infraestrutura hídrica; desenvolvimento comercial; educação; segurança pública; saneamento básico; saúde e turismo”, disse o senador Valadares (PSB), coordenador da bancada
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Sergipe 247 - A bancada federal de Sergipe apresentou à Comissão Mista de Orçamento do Congresso as 15 emendas coletivas para a alocação de recursos para o Estado. O texto, resultado de entendimentos entre os três senadores sergipanos e os oito deputados federais que representam o Estado na Câmara, propõe R$ 917 milhões para investimentos em Sergipe.
Segundo o coordenador da bancada, senador Antônio Carlos Valadares (PSB), o resultado das emendas coletivas propostas pela bancada federal reflete o comprometimento de todos os parlamentares em atender “as necessidades mais prementes da população sergipana”. “Solicitamos R$ 917 milhões em benefício do nosso Estado para as áreas de cultura; serviço aeroportuário; agropecuária; infraestrutura hídrica; desenvolvimento comercial; educação; segurança pública; saneamento básico; saúde e turismo”, disse.
Entre as propostas estão a construção do novo terminal de passageiros do aeroporto da capital (R$ 100 milhões); a construção da Central Regional de Abastecimento do Agreste Central, em Itabaiana (R$ 40 milhões); a recuperação do Centro Histórico e Comercial de Aracaju (R$ 37 milhões); a construção de uma ponte interligando a avenida Tancredo Neves ao bairro Coroa do Meio na capital (R$ 75 milhões); a construção do campus da UFS no Sertão (R$ 30 milhões), e a famigerada obra do Hospital do Câncer (R$ 150 milhões).
Antes da aprovação do Congresso, as emendas passarão ainda pelo crivo dos relatores setoriais e do relator-geral do Orçamento, que emitirá seu parecer final para votação. Normalmente, há uma redução dos valores das emendas inicialmente solicitadas. Além disso, a inclusão dos pedidos no Orçamento não se traduz em garantia de liberação do recurso para a realização da obra.
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